O Cazuza amaria este texto, e a festa acabou.
Aqui
em Curitiba a mando eu não sei de quem e porque, fazem sabatina para a pessoa
ser até um auxiliar de garçom, e normalmente é para naturais de nosso estado,
tudo isso porque é preciso ser cristão paradoxal, e para os íntimos serem
chamados de honrados ou convertidos à subserviência de um país de miseráveis
onde os patrões ganham na escala geométrica e o colaborador em escala
aritmética.
Hoje eu fui empurrado por um leão de Xácara dentro do ônibus, eu falei que ele encontrará alguém maior do que ele, e este alguém é a literatura.
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