sexta-feira, 30 de março de 2018

A clemência das marquises e o clã são homens e é a companhia, e o marques marca


A clemência das marquises e o clã são homens e é a companhia, e o marques marca


Enquanto a chuva cai sobre os telhados de barro, meus pensamentos se comprimem a esta nostalgia manifesta inconscientemente...
 O vento gelado  bate nos cantos de concreto, comprime meu coração às verdades das intempéries, sinto então o clamor de ser honesto, puro, íntegro de corpo e alma, mesmo que o poder do capital nos prove o contrário ao vermos o homem que se deita a favor da luxúria e da prostituição, quem diria que com esta falta de  direção poderia perder tudo, até o amor próprio, quem o faria enxergar?
A dor do pesar? A clemência das marquises e o chão duro e frio para se repousar?
Olhe com paciência um único dente que você não sente dor...
Se você sentir dor e precisa fazer o tratamento de canal num bom dentista ele valerá para você bem mais do que quando estava sem cáries.
Tua liberdade e tua vida podem custar mais do que todo capital propriamente dito, e esta é uma verdade que não se dissipa, não a mentira que se parece com a verdade, mentira esta dos dos inimigos íntimos  que cochichariam em teus ouvidos toda sorte de indução maquiavélica e perniciosa que faria o homem mais forte e viril sucumbir,  fraquejar e ser vitimado pela desgraça. Autor Reginaldo Afonso Bobato


quarta-feira, 28 de março de 2018

A via dos suplícios



A via dos suplícios



Meus olhares presos às paisagens que quiseram me esquecer falariam por si mesmos.
Um instante e uma angústia compenetrada, e assim meu peito palpita lembranças de um tempo que passou como se fosse ontem, ou logo ali.
Seriam como parte do aviso meticuloso a nostalgia coberta de melancolia, bucólicos momentos que pareciam não passar, e o registro do calendário marcou vinte e cinco anos atrás, não deu tempo, tive que decifrar os enigmas filosóficos para fazer menção honrosa dos acontecimentos que viriam para fazer história. Autor Reginaldo Afonso Bobato


segunda-feira, 26 de março de 2018

A sé da fé, e a fé da sé...go?


A sé da fé, e a fé da sé...go?



A cortina (cor é a fina, a tina e destina) deve proteger teu quarto contra olhares de reprovação, e isso é o nexo propriamente dito se dentro de preceitos, (monogamia e heterossexualidade  como orientação) e a pessoa não fica sega da  alma e faz sexo com a alma, premissa esta que deve ser dentro de um matrimônio para evitar e coibir, em grau maior  afetação psicopatológica causada por traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica. E complexos de culpa.
Gostaria de lembrar que masturbação antes do matrimônio institucionalizado é absolutamente normal, se dirigido à  parceria referida no enlace, faz bem a saúde mental, pois relaxa todo o organismo e induz a um sono profundo, e não é pecado, não produz complexos de culpa., se realizado em local apropriado longe dos olhares de reprovação. Genuíno autor Reginaldo Afonso Bobato


sexta-feira, 23 de março de 2018

Eis uns dos 1624 provérbios criados por mim. É o próximo livro a ser publicado intitulado "Provérbios criados por mim, provérbios Naldistas"




Nada é em vão quando vem do fundo do coração.
 Para vencer uma batalha é preciso conhecer o inimigo, para evitá-la é preciso amá-lo.
1 –( E) Ducado de ontem   - Não é possível educar todo mundo, mas um só que educamos temos a impressão que um milhão foi educado.
2 – (O) culto   Há quem sabe sem saber.
3 - (P) age (J)  -  Mesmo que eu me desligue profundamente, a filosofia age em mim, até em sonos profundos.
 4 - (P) erro de ontem, diálogos ocultos -  Quando você erra, cem ou mais saberia ou quase ninguém.
 5 - (S) eis me aqui. - Muitas ações errôneas existem para que surjam frases para suas nulidades, e milhares delas pode ser pouco, ao passo que uma só pode ser o suficiente, mesmo que ela ainda não exista.
6 - A  Cinderela fugiu  - Eu gostaria de tirar fotos dos meus sonhos, é uma terceira dimensão Genuíno autor Reginaldo Afonso Bobato

quinta-feira, 22 de março de 2018

Era uma vez...(Texto extraído do livro intitulado "Raízes dogmáticas", um dos setenta e três livros criados e escritos por mm, profundos.


Era uma vez...



Um absoluto silêncio seria pior do que insultos, pelo que eu me remetia à alienação convicta, num único ato.
 A imposição da moral veio em tempo justo e certo, e eu teria que resgatar minha consciência a tempo, sem saber, e uma plausível justificativa todos tinham em segredo, pois era somente notar seus passos firmes que o levava ao cumprimento do dever em longos trajetos, que hoje eu sinto muito, daí então eu seria ele, e ele a mim, bem diga o ditado, amem, pois o mais poderoso Rei, mais do que seu poder, é de amor que ele precisa. Autor Reginaldo Afonso Bobato

quarta-feira, 21 de março de 2018

Com uma puta eles são? Texto extraído do livro intitulado "Raízes dogmáticas" , um dos setenta e três livros criados e escritos por mim.


Com uma puta eles são?


Venho vindo de nenhum lugar exatamente, mas da filosofia, porque senti sua falta pelo que nem sabia que ela existia, nem mesmo imaginaria que ela direcionaria meu comportamento com menos afetação, tudo então parecia vago e impreciso, e vastos exemplos seriam poucos para ativar a palavra que neles existia, posto que o vocabulário fosse pobre e sua interpretação longe de ocorrer, como vir a sabe que as pregações eram feitas pra mim, no mais longínquo eu?
 E hoje eu vejo o mesmo quadro, a repetição dos dogmas não surte efeitos profundos na maioria das pessoas, pois os gestos são mecânicos e a assimilação não existe praticamente, a humildade então é uma soberba profunda, a caridade é a prostituição, os conselhos, induções maquiavélicas e perniciosas, e as indagações simplesmente não existem, e a fé, sobretudo, é acreditar em si mesmo, especialmente  pela ausência de fobias geradas por uma vida errônea que o teu próximo, por sentir inveja bem queria e desejara, e quem  você escutará ou dará ouvidos com veemência?
Mil que fica ao teu redor, pois tua lisura os incomoda, tua retidão os faz serem inferiores, e tuas doutrinas serão conspurcadas pela cobiça vicejante que ninguém admite até na frente de um sacerdote, e os teus pecados que não são teus exatamente vai à computação, e com fobias você põe a culpa em si mesmo, pois todos então se afugentaram e depois te desprezaram e nada mais a temer. Autor Reginaldo Afonso Bobato



Milhares de anos à frente seriam somente um instante a traz...


 Milhares de anos à frente seriam somente um instante a traz...


Cesso a notícia que faria de mim um homem fraco veementemente fraco...
Antecipo-me aos atos, quebro a corrente de boatos, das verdades das mentiras e das mentiras das verdades, sou proeminente em afirmar do que seria caso contrário, a certeza propriamente dita do colapso nervoso, pois devo acreditar que nada fica encoberto e as mentiras propriamente ditas são reveladas.
Eu sei que para você tudo isso pareceria simples, depressão, angústia, solidão te diriam tudo ou nada, procure se lembrar do que você seria com a ignomínia e a vergonha, o vexame e o escândalo e o resultado como a febre do só sozinho, e assim ocultar tua história ou relembrá-la somente seria dor, lástimas e perdas que o homem mais forte e viril de todos sucumbiria, estritamente.
Como vir, a saber, de tudo isso?
É só dizer um não profundo, profilático e previdente à luxúria e a prostituição, cientificamente falando. 
autor Reginaldo Afonso Bobato 



sábado, 17 de março de 2018

Chamado real


Chamado real

Inconfundível natureza, criatura do destino que não fora traçado, meiga, delicada, sensível e amável para sempre, até na fúria, quero contribuir para tua essência em infindáveis gestos de candura poética...
Sussurros vêm a mim cortejando meus desejos que são divindades que encontrei em ti, doce amada, , e um só intento serei eternamente grato a tua existência aglutinada na minha como se fossemos designados pela mais alta corte real.
Querida por inteira, eu me entrego por completo, aptidão nobre é sentir teus gorjeios pela menção de equilíbrio e uma total loucura me entregarem, me envolverem, me digladiar em sem nada a proferir, sem nada a ter, com tudo a temer, teus lábios rosados tremem, temem, são chamas da paixão, é fogo ardente, é brasa que se queima sobre a geada que forma imensos tapetes de  relva branca, eu  me chamo, te chamo. Autor Reginaldo Afonso Bobato

quinta-feira, 15 de março de 2018

Morro


Morro


Meu nome é barraco
Moro nos caixa-prego
Vejo o sol nascer em janelas não tão quadradas
Valetas em céu aberto exalam mal cheiro
Pequenos botecos chamam a confusão num litro de cachaça e a parteira chegou para salvar a mãe solteira da insalubridade e o rio que passa mata a sede dos dejetos
Piedade diz o pastor Senhor venha e cure os enfermos e valor do trabalho é regado ao suor da mendicância, papelão da sociedade.
A febre  da dengue ameaça em picadas de morte, o perigo que assusta e que virá, e que verão, que inverno, inferno.
Peregrinos da sorte
A miséria das enchentes encha meu prato valorize minha mente, sou indigente.
As roupas que uso não são minhas, mas agradeço as doações e nem sei quem as vestiu, mauricinhos ou as patrinhas, assim consigo me despir um pouco vergonha, carrego um pouco de charme no autar da madre cita, vejo filhos da aurora erguer as mãos em louvor as musicas sacras saco gosto de rock também e me delicio com a Califórnia dream.
Eco de esperanças podres rastreia o céu para avisar que a branca chegou e as mãos corrompem os bons e os bons se tornam maus, e o  sangue não para de jorrar do morro, morro por falar morro se ficar quieto.
Escuto tiros e a vida morre no rio de sangue.
Obs. O texto serve para o resgate de consciência, principalmente governamental, e não para discriminação.
Pelas palavras, podem se levar melhorias gerais, portanto, não cometa agressão contra ninguém, nem danifique casa alguma. Autor Reginaldo Afonso Bobato