sábado, 8 de dezembro de 2018

Um voto à consciência


Um voto à consciência


Conversando com um agricultor familiar de Pitanga PR, ele me disse que ninguém quer trabalhar hoje em dia com o advento das tecnologias, inclusive agrotóxica.
Eu então lhe disse resignadamente:
O que existe hoje em dia é concorrência, se você não se adequar vem o grande e nhoque, o pequeno iludido com um bom preço pago às suas terras pela grande, vai aos grandes centros e precisa então se submeter a trabalhos duros e penosos, é o êxodo rural.
(O que poderia ser feito é uma política conscienciosa de propagação e de selo rural para quem não usa agrotóxico nas plantações, mesmo que os produtos sejam mais caros devido ao emprego de mais mão de obra, e este fomento deve partir da EMBRAPA (Empresa brasileira de pesquisa agropecuária) e a fiscalização também.
É preciso explicar aos consumidores dos riscos que temos ao consumirmos alimentos com agrotóxico e os benefícios ao consumir produtos sem agrotóxicos.
Note que é todo um ciclo ecológico, posto qu4 abelhas voltam a produzir o mel apartir das flores,  flores revivem assim com estes benéficos, os rios voltam a criar peixes, toda uma biologia envolvida para riqueza de flora e da fauna, torna com efeito positivo.
Com agrotóxico, o controle biológico de pragas se vê praticamente anulado, e existe tecnologia avançada do controle biológico de pregas e doenças, inclusive com o emprego de drones, para que organismos vivos diminuam a quantidade de organismos vivos na lavoura que são chamados assim de pragas, é um comendo do  outro.Autor Reginaldo Afonso Bobato


quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

É um conde (conte) (ronde) e eu nado (fado), ou seja, me ralo enquanto fazem festas e gorjeios.


É um conde (conte) (ronde) e eu nado (fado), ou seja, me ralo enquanto fazem festas e gorjeios.


Aprenda a ler, sobretudo no idioma português, e leia os oitenta livros que escrevi que você terá um galardão e nunca cairá assim nas garras da lei e da ordem, sendo, portanto um príncipe (princípios Naldistas), não um condenado. Autor Reginaldo Afonso Bobato