Era
uma vez...
Um absoluto
silêncio seria pior do que insultos, pelo que eu me remetia à alienação
convicta, num único ato.
A imposição da moral veio em tempo justo e
certo, e eu teria que resgatar minha consciência a tempo, sem saber, e uma plausível
justificativa todos tinham em segredo, pois era somente notar seus passos
firmes que o levava ao cumprimento do dever em longos trajetos, que hoje eu
sinto muito, daí então eu seria ele, e ele a mim, bem diga o ditado, amem, pois
o mais poderoso Rei, mais do que seu poder, é de amor que ele precisa. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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