Amor próprio e humildade, equilíbrio é o brio, e o brio é honra, e honra é renegação à luxúria e à prostituição como essência mínima de conduta retilínea.
         Desculpem-me
os hipócritas, mas sem amor próprio eu andaria quase nu com as mãos cruzadas à
cabeça a favor de uma rendição apostata,  e sem humildade eu não estaria amando tanto as
frutas que eu seleciono todos os dias, e não teria conquistado até o meu amor próprio. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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