Uma carta de pedido
de desculpas
Todos esperavam
por Jesus Cristo, até Reis, mas por mim, quem me esperava era somente minha mãe
e ninguém mais, e ela, e se eu morresse iriam me sepultar e ninguém iria chorar,
e assim eu saio deste anonimato para ser escritor, o primeiro escritor político-filosófico-poético
e criador da filosofia Naldista e uma nova religião, a religião Naldista,
que vai até o âmago do ser humano que pareceria inatingível até para ele mesmo.
Antes de me tornar escritor, eu deixava que os fatos
ocorressem em minha vida, fatos estes que não eram científicos, mas
ignominiosos, vergonhosos e vexatórios, e na época eu não conseguia entender porque
pessoas longe de meu raio de relação me provocavam e insinuavam barbaridades
sobre mim, coisa do tipo que eu era bicha, veado e assim por diante.
Depois dos trinta anos eu mudei por completo o meu
comportamento, me fiz reservado, introspectivo e principalmente reflexivo, sem
ninguém me fazer alguma explanação a respeito, e assim eu busquei amor e respeito
próprio, e não dei mais ouvidos aos insultos, e procurei então escrever acerca
da sabedoria, e publicar nas redes sociais para diminuir a afetação psicopatológica
que existia no meu raio de relação, e e mais no teu ainda, pois eu me preocupava com as guerras, crises sociais e com conflitos familiares, e assim fui avante , e como a filosofia fez
falta em minha vida, e se eu tivesse tido sua concepção já na minha tenra
idade, eu teria me casado com a minha primeira namorada e jamais teria me arrependido,
porque eu saberia que entre milhares ela tem um caráter fora do comum e que se
resguardou até nos dias de hoje. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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