sábado, 22 de maio de 2021

Chupeta letal, o opróbrio de um Rei

 


Chupeta letal, o opróbrio de um Rei

 

Se retirar uma radiografia de minha alma, sai um veado grudado n meu pau quando eu fui alistado nas fileiras do exercito como recruta, ou melhor, soldado, e um Rei é cru e precisa de explanação filosófica para que o Brasil não passe mais por esta vergonha nacional, ninguém ensinava nada porque tinha medo da violência de um autista?

A pior violência que existe é o silêncio, enquanto isso todos riam de minha cara como se eu fosse um palhaço.

Ele trabalhava no banco do Brasil e se chamava Neto, era de Recife, e eu não sei até que ponto tinha ligação, mas ele sabia até dançar, e eu não sabia o que aquilo significava, quando ele então passou as mãos em minha bunda, eu pedi licença e lhe disse, “amanha eu estarei de serviço”, e se não fosse assim, isso ia ser pior ainda, pois corporalmente parece prazeroso, mas moralmente é uma tragédia psicossocial e que causa revolta, pois eu era virgem, puro e ingênuo, e ele se aproveitou desta situação, e eu nem olhava nos olhos de ninguém, era completamente tímido e acessível. Por Reginaldo Afonso Bobato

 

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