sexta-feira, 7 de maio de 2021

Suas ticas?

 


Suas ticas?

 

 

 

                Era uma vez, e a vez e eu não tinha, era detida pelo trabalho serviu e pelas peregrinações, fui longe com meus esquecimentos, eram cimentos do Demétrio, minha terra fraca que por doutrinamento teria que ser forte pela insistência, tijolos crus de meus primos, e uma latente falta de busca de verdade como se tuto isso fosse normal e natural da infância, e a beira do abismo esteve minha inocência cercada por mentiras de entes próximos, pela infâmia, e in é a fama?

                Outro dia eram outros dias, mudados radicalmente e tudo com o propósito do esmaecimento e a lembrança firme de minhas reais limitações, e eu seria coadjuvante dessa condição que não parou por aí.

                Eu não viria ninguém no crescimento, a firme certeza de minha alienação como falta de acolhimentos dos meus que eram só deles e de ninguém mais.

                Quem são eles agora?

                Os perfis do oitavo pecado capital. Autor Reginaldo Afonso Bobato

               

 

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