domingo, 10 de julho de 2022

É um cone raro e ria?

 

 

 

 

É um cone raro e ria?

 

 

   É um cone raro e ria?

 

 

         O que você vê a sua frente que não seja classe social?

         Pare e pense, estas pessoas são exibicionistas e ocultam fragilidades, quem se submeteria ao trabalho servil é quem sentiria ojeriza de classe social, ou simplesmente trabalha para ela e guarda gratidão ainda.

         E se o cidadão ficar milionário e não for um líder será mais um classista e viverá nos moldes de uma sutil para profunda alienação mental, enquanto muitas pessoas sofrem por não terem o mínimo e além de ficarem sob o julgamento que não querem trabalhar e que escolhem serviço, e se obrigam a juntarem resquícios de alimentos nos armazéns ou simplesmente catar lixo nas casas, e hoje em dia isso também está concorrido e é preciso muita coragem.

         A resposta vem de um complexo quadro social de valorização da figura humana, é quem ganha bem na Europa do Euro e nos Estados Unidos, pois nestes lugares valorizam a etnia, mesmo que seja franzina, pois é assim que se paga, o fraco no forte e o forte no fraco, fazendo todos ficarem fortes, e aqui no Brasil não é o que ocorre, mas o acumulo de riqueza sem prévia real distribuição, e a legação maior é que onerariam a previdência social.

         E para se corrigir estas discrepâncias, é preciso dividir melhor o bolo, onde os bancos sabem o que recebem, e a liderança maior deve partir do bolso dos caros, pois o Brasil herdou uma sociedade escravocrata e além do mais, a maioria é subserviente e se vende por um belo discurso sem aprofundamento, e note que a maioria da mão de obra do trabalho é da classe média baixa, para não se dizer pobre. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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