É um cone raro e ria?
É um cone raro e ria?
O
que você vê a sua frente que não seja classe social?
Pare
e pense, estas pessoas são exibicionistas e ocultam fragilidades, quem se submeteria
ao trabalho servil é quem sentiria ojeriza de classe social, ou simplesmente trabalha
para ela e guarda gratidão ainda.
E
se o cidadão ficar milionário e não for um líder será mais um classista e viverá
nos moldes de uma sutil para profunda alienação mental, enquanto muitas pessoas
sofrem por não terem o mínimo e além de ficarem sob o julgamento que não querem
trabalhar e que escolhem serviço, e se obrigam a juntarem resquícios de
alimentos nos armazéns ou simplesmente catar lixo nas casas, e hoje em dia isso
também está concorrido e é preciso muita coragem.
A
resposta vem de um complexo quadro social de valorização da figura humana, é
quem ganha bem na Europa do Euro e nos Estados Unidos, pois nestes lugares
valorizam a etnia, mesmo que seja franzina, pois é assim que se paga, o fraco
no forte e o forte no fraco, fazendo todos ficarem fortes, e aqui no Brasil não
é o que ocorre, mas o acumulo de riqueza sem prévia real distribuição, e a
legação maior é que onerariam a previdência social.
E
para se corrigir estas discrepâncias, é preciso dividir melhor o bolo, onde os bancos
sabem o que recebem, e a liderança maior deve partir do bolso dos caros, pois o
Brasil herdou uma sociedade escravocrata e além do mais, a maioria é
subserviente e se vende por um belo discurso sem aprofundamento, e note que a
maioria da mão de obra do trabalho é da classe média baixa, para não se dizer
pobre. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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