Asa e pisca a pala e os casamentos matriciais
Primeiro
vem a vida, um dom
Em
segundo vem a liberdade, um dom.
Terceiro
vem o casamento, um dom.
E
dom é dome, e dome teu medo.
A
razão da vida, a razão da liberdade e a razão do casamento deve ser o amor, e o
amor é aprendizado e preparação, é um sentimento que induz e que deve dirigir a
pessoa às virtudes.
E o que é virtude?
É
dar e não se prostituir, e o ato de dar deve ser recíproco, quer seja, as vezes
existe mais prazer em se dar do que em se receber, e nesta utopia até um puto
pia, uma puta gera, o antro inexiste, o homem sente a honra eterna, a mulher o
brio que a desafia para o bem comum.
Configura
a essência destes entendimentos a notória busca um do outro e se apegar aos
encantos nostálgicos.
Observe
com compenetração que o ato de viver em intimidade é quase uma intimidação, e
note então que existirão cobranças e não o opróbrio com a falsa ilusão da
luxúria que destrói não somente o casamento institucionalizado, mas sua
liberdade e até sua vida.
A
traição é um lapso então pelo simples fato de pensar em trair, e se você se
imaginar nesta situação procure se lembrar e ativar os bons momentos que
viveram juntos, e estes detalhes não são lembranças traumáticas, mas a essência
da saudade.
Note
ao chamar os desejos que um homem que é repugnante, invejoso, cruel, mesquinho,
relaxado, patife, cafajeste, cretino, mal caráter, inescrupuloso, rebelde,
omisso, irresponsável, libertino, mesmo sendo belo, faria tua esposa sentir
repulsa por ele.
Veja
com profundidade que você não é o príncipe das Savanas, mas não tem nenhuma
característica pejorativa que eu citei acima, então reconquiste tua esposa e a
faça sempre se lembrar que ela tem um ombro amigo. (ama e é um go), muito mais
do que um objeto do sexo livre que causa traumas e destrói a psique do ser
humano, seja macho ou fêmea. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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