sábado, 23 de julho de 2022

Asa e pisca a pala e os casamentos matriciais

 


Asa e pisca a pala e os casamentos matriciais

 

 

 

         Primeiro vem a vida, um dom

         Em segundo vem a liberdade, um dom.

         Terceiro vem o casamento, um dom.

         E dom é dome, e dome teu medo.

         A razão da vida, a razão da liberdade e a razão do casamento deve ser o amor, e o amor é aprendizado e preparação, é um sentimento que induz e que deve dirigir a pessoa às virtudes.

E o que é virtude?

         É dar e não se prostituir, e o ato de dar deve ser recíproco, quer seja, as vezes existe mais prazer em se dar do que em se receber, e nesta utopia até um puto pia, uma puta gera, o antro inexiste, o homem sente a honra eterna, a mulher o brio que a desafia para o bem comum.

         Configura a essência destes entendimentos a notória busca um do outro e se apegar aos encantos nostálgicos.

         Observe com compenetração que o ato de viver em intimidade é quase uma intimidação, e note então que existirão cobranças e não o opróbrio com a falsa ilusão da luxúria que destrói não somente o casamento institucionalizado, mas sua liberdade e até sua vida.

         A traição é um lapso então pelo simples fato de pensar em trair, e se você se imaginar nesta situação procure se lembrar e ativar os bons momentos que viveram juntos, e estes detalhes não são lembranças traumáticas, mas a essência da saudade.

         Note ao chamar os desejos que um homem que é repugnante, invejoso, cruel, mesquinho, relaxado, patife, cafajeste, cretino, mal caráter, inescrupuloso, rebelde, omisso, irresponsável, libertino, mesmo sendo belo, faria tua esposa sentir repulsa por ele.

         Veja com profundidade que você não é o príncipe das Savanas, mas não tem nenhuma característica pejorativa que eu citei acima, então reconquiste tua esposa e a faça sempre se lembrar que ela tem um ombro amigo. (ama e é um go), muito mais do que um objeto do sexo livre que causa traumas e destrói a psique do ser humano, seja macho ou fêmea. Autor Reginaldo Afonso Bobato

 

 

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