Só
é o dó
Sufrágio e
sua, tua, minha, não sei de quem, mas o sul é frágil, e sua de suor, mas entre
que jia, e discorre-se sobre tudo, e sobram quase todos, eu também...
É frio e o sol
que derrete um imenso tapete de relva branca não nos avisa que este calor no inverno engana,
mas não profana muito, teme, mas fala o que tem que ser dito, e não enxerga
muito o outro em si mesmo, e é proferido, quase preferido, é pró, é o pré então são feridas nas mãos, calos nos pés, é
corrente ideológica que precisa amar até quem não tem quem amar, e adora um
dedo de prosa com uma gramática irregular enquanto o Brasil mostra sua face de
desenvoltura, e um beijo no rosto não é então cobrado nem aliciado, ele sabe o
que muitos inocentemente nem imaginam, é
segredo mortal, é revelação astral, é quase um conluio infernal, é dose, é e
tose, tosse, e é posse eleitoral, e os extremos se unem ao meio, conversa, o
diálogo são perguntas eloquentes, e respostas de sagacidade não se encontram
por aí com facilidade, mas desde então as procuro, as menciono, as rotulo, quem
adivinharia que ele que tem proteção e que cometeu erros grotescos não era eu?
Eu fui servo,
e eu vinculei estes atos a uma fortaleza que não existia pra mim, eu nunca
esperei nada dela, nem uma troca de olhar, e quando chorei avisei a mim mesmo
que o paradeiro de minhas ações precisam de palavras de sabedoria, e o que errei
em mim mesmo, busquei correção com rigidez que cabia a muitos, muitos mesmo em mim
mesmo.
Busquei
compreensão o que era o paradoxo, antagonismo e contradição, pus sentido a
minha vida quando eu comecei a escrever, e ao observar profundamente, minha
vida tinha sentido, mas que não o direcionei como devia ,faltou ciência neste propósito
e real correção.Autor Reginaldo Afonso Bobato
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