domingo, 14 de outubro de 2018

Só é o dó


Só é o dó

Sufrágio e sua, tua, minha, não sei de quem, mas o sul é frágil, e sua de suor, mas entre que jia, e discorre-se sobre tudo, e sobram quase todos, eu também...
É frio e o sol que derrete um imenso tapete de relva branca não  nos avisa que este calor no inverno engana, mas não profana muito, teme, mas fala o que tem que ser dito, e não enxerga muito o outro em si mesmo, e é proferido, quase preferido, é pró, é o pré  então são feridas nas mãos, calos nos pés, é corrente ideológica que precisa amar até quem não tem quem amar, e adora um dedo de prosa com uma gramática irregular enquanto o Brasil mostra sua face de desenvoltura, e um beijo no rosto não é então cobrado nem aliciado, ele sabe o que muitos inocentemente nem  imaginam, é segredo mortal, é revelação astral, é quase um conluio infernal, é dose, é e tose, tosse, e é posse eleitoral, e os extremos se unem ao meio, conversa, o diálogo são perguntas eloquentes, e respostas de sagacidade não se encontram por aí com facilidade, mas desde então as procuro, as menciono, as rotulo, quem adivinharia que ele que tem proteção e que cometeu erros grotescos não era eu?
Eu fui servo, e eu vinculei estes atos a uma fortaleza que não existia pra mim, eu nunca esperei nada dela, nem uma troca de olhar, e quando chorei avisei a mim mesmo que o paradeiro de minhas ações precisam de palavras de sabedoria, e o que errei em mim mesmo, busquei correção com rigidez que cabia a muitos, muitos mesmo em mim mesmo.
Busquei compreensão o que era o paradoxo, antagonismo e contradição, pus sentido a minha vida quando eu comecei a escrever, e ao observar profundamente, minha vida tinha sentido, mas que não o direcionei como devia ,faltou ciência neste propósito e real correção.Autor Reginaldo Afonso Bobato


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