Era somente meu
mundo?
Um intento
profundo foi ao mundo , ao meu mundo também e daí voltei, entrei no teu mundo, diga o que
for, seja como for era para eu compreendê-lo, mas quase ninguém tinha esta
compreensão, que fosse aberta e
declarada, que seria atenuante de contextos exigidos com a lei mais severa, e
assim um outro lado se abrangeu longos e longos anos depois, eu me vi a tempo
de perceber qual comportamento eu teria que notar, e em outras situações, o
retrato da vida teria que ser só meu, e
eu teria que me espelhar nele com efusiva conotação , e esta visão então me
cegou a alma, eu não enxergava nem o que era o bem, nem o que era o mal, e esta
condição exígua permaneceu em mim por um longo tempo e quando descobri este
erro me envolvi a a escrever sobre o que
é a retidão, como conviver com dúvidas e
contradições, como interagir com o paradoxo e o antagonismo, como ser eu mesmo
sem que eu me pervertesse e até como valorizar um amor verdadeiro.
Sim, era
preciso tese, mestrado, um notório saber após todos os desfechos trágicos que
envolveram minha vida, e daí então eu chorei a tempo, rebusquei o tempo e todas
as questões da vida ficaram abertas para que eu me lançasse às suas
descobertas, fiquei firme e sereno enquanto que todos seguiam seus destinos, e
daí então eu olhei para o futuro distante, e vi que é preciso explanação
filosófica para dar explicações sobre até o que não existe, de fato, e fazer
parte deste meio era para ser eclético entre o amor e o desterro, e as dádivas
do perdão que eu teria que ter até por mim mesmo, teriam que se evidenciar a tempo.Autor absolutista Reginaldo Afonso Bobato
o
Nenhum comentário:
Postar um comentário