sábado, 20 de outubro de 2018

A dor conta

A dor conta


Para conseguir as drogas ilícitas, a pessoa pede esmola, rouba, furta e assalta, sem contar que destruirá sua saúde física e comportamental.
É preciso então internamento compulsório para impedir e coibir pequenos delitos que apavoram residências, estabelecimentos comerciais e pessoas que ficam nas filas dos ônibus ou até mesmo pessoas que pegam os ônibus, sem contar que quando uma pessoa se envolve com drogas ilícitas, envolverá mais de cinquenta num raio de ação doente e pecaminoso.
É uma forma também de cientificar a população que se usar drogas ilícitas poderá  ser internado compulsoriamente  e reinternado até largar o vício.
Os recursos para a implantação de hospitais para recuperação da saúde mental e psicossocial pode vir de doações de empresas privadas que querem a paz em todo o Brasil, e até de residência com desconto em conta de água, luz e telefone, fica esta minha sugestão.
A recuperação destas pessoas depende da não criminalização ao pequeno consumo, mas a pessoa viciada tem que ter ciência que pode a qualquer momento sofrer internamento compulsório, para que depois de curada, seu nome não fique manchado, posto que tratamento psiquiátrico deve ser  em sigilo, mesmo que o bairro inteiro sabe que determinada pessoa usa drogas ilícitas.
Os viciados em drogas ilícitas serão então delatores, assim o tempo de internação será reduzido, de seis meses a quadro meses, de dois meses a quarenta dias, de um ano a seis meses, e o combate ao tráfico será feito de forma inteligente e rápida, sem balas perdidas.
Não encontrando mais clientes, o tráfico de drogas ilícitas diminuiri-se-a a níveis consideráveis, e o terror que vem dele acabará com o combate a pequenos delitos que como cadeia em série vem dos delitos graves.

É preciso também impor medo para que novos usuários não ingressem no submundo das drogas, que de viciados passarão a serem traficantes,  é preciso bombardear a mídia contra as drogas ilícitas e incutir no seio social para que Ele tenha mais responsabilidade política. Autor Reginaldo Afonso Bobato




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