A dor conta
Para conseguir
as drogas ilícitas, a pessoa pede esmola, rouba, furta e assalta, sem contar
que destruirá sua saúde física e comportamental.
É preciso
então internamento compulsório para impedir e coibir pequenos delitos que
apavoram residências, estabelecimentos comerciais e pessoas que ficam nas filas
dos ônibus ou até mesmo pessoas que pegam os ônibus, sem contar que quando uma
pessoa se envolve com drogas ilícitas, envolverá mais de cinquenta num raio de
ação doente e pecaminoso.
É uma forma
também de cientificar a população que se usar drogas ilícitas poderá ser internado compulsoriamente e reinternado até largar o vício.
Os recursos
para a implantação de hospitais para recuperação da saúde mental e psicossocial
pode vir de doações de empresas privadas que querem a paz em todo o Brasil, e
até de residência com desconto em conta de água, luz e telefone, fica esta
minha sugestão.
A recuperação
destas pessoas depende da não criminalização ao pequeno consumo, mas a pessoa
viciada tem que ter ciência que pode a qualquer momento sofrer internamento
compulsório, para que depois de curada, seu nome não fique manchado, posto que
tratamento psiquiátrico deve ser em
sigilo, mesmo que o bairro inteiro sabe que determinada pessoa usa drogas
ilícitas.
Os viciados em
drogas ilícitas serão então delatores, assim o tempo de internação será
reduzido, de seis meses a quadro meses, de dois meses a quarenta dias, de um
ano a seis meses, e o combate ao tráfico será feito de forma inteligente e
rápida, sem balas perdidas.
Não
encontrando mais clientes, o tráfico de drogas ilícitas diminuiri-se-a a níveis
consideráveis, e o terror que vem dele acabará com o combate a pequenos delitos
que como cadeia em série vem dos delitos graves.
É preciso
também impor medo para que novos usuários não ingressem no submundo das drogas,
que de viciados passarão a serem traficantes,
é preciso bombardear a mídia contra as drogas ilícitas e incutir no seio
social para que Ele tenha mais responsabilidade política. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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