sábado, 6 de outubro de 2018

Quando o tempo não parou...


Quando o tempo não parou...



Olho o mundo e discorro sobre ele, olho o meu mundo e descubro sobre ele, uma visão profética seria preciso para eu poder viver numa terna simplicidade que viria de uma inexorável complexidade, mas foi evitável, renegada e esquecida, nada demais, mas eu penso sem demora, e lá fora é o mesmo patamar desta análise crucial, e que demore vir o capital enquanto você se deleita ao aprender um ofício de verdade com o que vem do imposto bem aplicado com ideais socialistas, sem ódio, mas sem escárnio e zombaria,  outras vidas são vividas, vidas são esquecidas para que possamos viver nossas vidas com ciência em comum, sem obrigação rígida, mas com sublimes obrigações curriculares e disciplinares, eu me esqueci de você, você se lembrou de mim quando você se lembrou de que me esqueceu, eu então me lembrei   dos detalhes da lida, da dita, da sina e daí então eu vi que vocês jamais me esqueceram e jamais me esquecerão, ainda agora, segui avante com inebriante e costumas brio que tentaram usurpar  de um caráter que sempre fora meu ,firme que oscilava em busca da verdade,e eu acabei descobrindo que a verdade não é só uma, são várias, existe a verdade da labuta, e que a labuta seja uma conquista ao descanso, existe a verdade que mata, mas muito mais verdades que curam, existe a verdade das mentiras, e existem mentiras em meio a verdades, uns querem ser verdadeiros e acabam proferido mentiras, uns são mentirosos e acabam dizendo a verdade, entre veracidades, a verdade que constrói, a verdade do leito, a verdade do tempo que passou e não vivi, a verdade queria estar ali onde houve mentiras, a verdade da ilusão, e a ilusão da mentira, e uma verdade atrás da outra, eu sinto seu drama, porque podem ser mentiras que se não matam judiam.Autor absolutista Reginaldo Afonso Bobato


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