Quando o tempo não
parou...
Olho o mundo e
discorro sobre ele, olho o meu mundo e descubro sobre ele, uma visão profética
seria preciso para eu poder viver numa terna simplicidade que viria de uma
inexorável complexidade, mas foi evitável, renegada e esquecida, nada demais,
mas eu penso sem demora, e lá fora é o mesmo patamar desta análise crucial, e
que demore vir o capital enquanto você se deleita ao aprender um ofício de
verdade com o que vem do imposto bem aplicado com ideais socialistas, sem ódio,
mas sem escárnio e zombaria, outras
vidas são vividas, vidas são esquecidas para que possamos viver nossas vidas
com ciência em comum, sem obrigação rígida, mas com sublimes obrigações
curriculares e disciplinares, eu me esqueci de você, você se lembrou de mim
quando você se lembrou de que me esqueceu, eu então me lembrei dos
detalhes da lida, da dita, da sina e daí então eu vi que vocês jamais me
esqueceram e jamais me esquecerão, ainda agora, segui avante com inebriante e
costumas brio que tentaram usurpar de um
caráter que sempre fora meu ,firme que oscilava em busca da verdade,e eu acabei
descobrindo que a verdade não é só uma, são várias, existe a verdade da labuta,
e que a labuta seja uma conquista ao descanso, existe a verdade que mata, mas
muito mais verdades que curam, existe a verdade das mentiras, e existem mentiras
em meio a verdades, uns querem ser verdadeiros e acabam proferido mentiras, uns
são mentirosos e acabam dizendo a verdade, entre veracidades, a verdade que
constrói, a verdade do leito, a verdade do tempo que passou e não vivi, a
verdade queria estar ali onde houve mentiras, a verdade da ilusão, e a ilusão
da mentira, e uma verdade atrás da outra, eu sinto seu drama, porque podem ser
mentiras que se não matam judiam.Autor absolutista Reginaldo Afonso Bobato
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