Quando o amor nos chama...
Quantos filhos estão perdidos de seus pais, mesmo morando no mesmo teto, lembrei-me de tudo, como eu queria ter vivido mais intensamente a vontade de ser um filho real, tendo realmente consciência filosófica do amor paternal e maternal, valorizar então uma rígida correção, para não claudicar no futuro, minha mãe agora é cadeirante, muito mais resignada do que a fé que a faria tropeçar e cair, dou então dez passos até seus cômodos, não consegui segurar as lágrimas que caíram de meus olhos, vi o quanto era carente e eu forte por demais, e cada dia é uma emoção diferente, sentir e tendo ciência que eu estou sendo útil não somente a ela, e o intento disso é te mostrar que eu estou pondo em prática o amor tão pregado e ensinado que todo discurso soberbo seria inapto frente a estes acontecimentos saudáveis, mesmo com restrição de liberdade, estou aqui em casa para amá-la, não como obrigação das escrituras , mas como ensejo de ser verdadeiramente útil a ponto de que com estas ações ter mais prazer do que o gozo de ser bilionário, pois esta honra eu tenho, um homem rico e poderoso pode não ter, a vida crua, confortável são chamativos maiores para ele .Autor Reginaldo Afonso Bobato
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