O
ódio é de quem manda!
Eu não sei o
que escrever neste exato momento, mas me adianto os tempos quando o capital vai
precisar da literatura que eu criei, eu sei quem tem ciúmes e tenta acoberta-los,
sei quem é bom e se torna mal assim, e ao longo da minha vida tive entreveros,
eram todos enviados para me martirizar, e outrora a vigiar os contextos, não pude, pois eles tinham cobertura da lei
sem lei, como se somente eles tivessem direito à lei, e como meu Deus definir
meu estereótipo?
Eles queriam
que eu ficasse com ódio da etnia, não fiquei, e quantas provações para ser o
que?
Um oprimido,
mas não fui, me libertei de seu jugo e de seu julgamento, sou livre com a
premissa da palavra, e se a maré está alta eu não piso nem nas areias da praia,
mesmo porque esta não é minha praia. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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