Um retrato do Brasil
Deus, a vida, em suma, some com o
tempo e vem outra, e toda história consome ideais, somos humanos e o sul são mimos,
assumimos nossa fragilidade ou o mimo é uma força ,uma farsa, nação rica, doutrine
os filhos das águas para a guerra, os quatro pontos extremos clamam a glória do Brasil urgente, gente, sou
bicho do Paraná, mas eloquente com as palavras, inexorável com os valores
éticos e morais, e vou deixar existir o bramido dos escondidos, será que eles
tem medo da lei suprema, há coerência nos tratos, firmeza nos retratos, sorriso
de um chamego, seriedade nas ações, e no meio deles uma resposta, o bom negrinho
do pastoreio, o conto das Selvas, os encantos dos Silvas, a vida ávida do
soldado com causa patriótica, tica, fica, é o bem e edifica.
A força da
sabedoria é um pedestal raro, suba nele e você verá mais que muito gente, mas pise
devagar ao descer, e observe que o mastro mais alto pode não hastear tua
bandeira amanhã, e observe a mãnha dos costumes, a paz que cedeu, a terra que
desceu, o arbítrio que falhou, o crivo que faltou, olho no horizonte, olhei
para trás, trago a sorte das virtudes mais castas, meu olhar já não mais é o
mesmo, sinto responsabilidade quando vejo uma bela donzela se exibindo, no
flanco fecha o rosto, clama pelo amor de Deus e purifica quem lhe precedeu
Onde estão as escolas, os colégios que ensinam sobre a beldade, passaram-se os anos tive que viver a verdade antes de existir, e um patamar de observações ocultas, uma falha da consciência o homem belo e forte vira mendigo, antes de ser guerreiro, e no fronte de batalha o erro é errar com a formicação. Fortaleça-se com a meditação de ancestrais, medir o castigo, enfrentar intempéries e viver a honra e não se matar. Autor verossímil, autêntico, legitimo, magnânimo, dogmático e enigmático Reginaldo Afonso Bobato
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