Meu Deus, o que é
ser, de fato, o Naldo, senão o que sou hoje
Meu Deus, o que é
ser, de fato, o Naldo, senão o que sou hoje
Meu Deus, o que é
ser, de fato, o Naldo, senão o que sou hoje
Do sonho de
ser um técnico agrícola fui levado ao exército brasileiro para ser submetido,
do exercito fui parar na DW materiais elétricos, e este foi um sonho de emprego,
daí fui levado ao Detran, do Detran fui levado a FCC, e da FCC fui levado à PMC,
da PMC fui levado ao Dom Antônio, e daí fiz peregrinações como garçom devido ao
meu sangue, fui levado então aos USA, voltei e fui para na PMC por um dia, e
daí fui ser auxiliar de produção numa metalúrgica de um ente querido.
Voltei para Curitiba
e parei definitivamente de fumar em 09 de maio de2016.
Lancei três
livros em editoras oficiais e apresentei minhas defesas nas redes sociais ao publicar
vários livros de minha integral autoria.
Aguentei firme
os ataques pessoais, mesmo que tenhma sido direcionados a mim indiretamente.
O que explica minha
fuga é minha sobrevivência, estou vivo graças ela contra institivamente aas
induções de Back.
Em novembro
vão fazer quatro anos que eu sou operador de loja, e ninguém vai me tirar de lá
tão fácil, e se minha saúde permitir vou me aposentar daqui oito anos.
Estou feliz
porque não é nenhuma vergonha trabalhar dignamente.
Posso dizer em
caixa alta, sou operador de loja e escritor, e é assim que eu serei lembrado,
não como um fugitivo que fora condenado por causa de meu estereótipo étnico e
racial que sempre culminava em ações doentes, quem vive sem conselheiros? Nem
um poderoso Rei, mas eu fui assim.
Dois antigos
colegas de trabalho que prosperaram me procuram para se gavarem que estão
otimamente bem no emprego onde estão.
Hoje eu posso
dizer que estou bem, pois tenho ciência que é preciso trabalhar dignamente para
ter honra, mais do que dinheiro. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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