Espaço do amor, a dimensão da criação...
Eu perdoo as
pessoas que fizeram mal pra mim, inclusive quem as aliciou, mas eu não perdoo a
mim mesmo, eu sou altruísta, e se todos agissem com um pouco de altruísmo, meu
Deus, eu não teria cometido nenhum erro.
Eu refleti
bastante e mesmo com tanto avanço tecnológico, o que resta ao ser humano é a
reflexão, pois esta vida é efêmera, após a
morte, algo se desprende do corpo físico como num sono profundo, nossa
inteligência então fica bem reduzida para nos limitar a concepção simplista do
entendimento dos contextos paranormais, e a pureza divina é tão grande que você
responderá a tudo sem faltar com um único sentimento encravado em teu subconsciente para que mesmo
com todo inteligência do mundo, você não se iguale ao criador por uma questão
de mera segurança institucional, mas que ele reconhecerá que tua sabedoria não
caiu na mesmice do homem fugitivo que se
incorporou ao conhecimento para pouco ou nada fazer, a não ser a si esmo e seu limitado
mundo de conforto espiritual, mesmo que mesmo assim terá o perdão divino, mas
sofrerá sua reentrância filosófica.
Mesmo que o
resultado disso me reduza, me rebaixe, mas que sirva para te espelhar a ter
humildade, pois eu sei que existe no universo vidas muito mais inteligentes do
que a terráquea-humana, mas o poder de
influência que eu tenho já está fazendo efeito até no paraíso prometido por
Cristo ,e é esta uma das razões da existência de vida inteligente aqui na
terra, ensinar filosofia ao criador supremo, ele está disposto a aprender,
imagine o quão grande é o universo e
como foi criado com sincronia, nada veio ao acaso.
Autor magnânimo e dogmático Reginaldo Afonso Bobato
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