Um ato secular
Um ato secular
Um ato somente
deveria antes de seu desfecho haver vinte e cinco anos de reflexão escritos, e
é por isso que é preciso a leitura contextual de forma a impedir acontecimentos
trágicos e funestos.
É
notória a presença da ciência social instintivamente quem é casado, posto que
seria como várias premissas sendo empregadas naturalmente, sobretudo correlatas
ao sexo, e mesmo assim é preciso ter e impor limites a si mesmo e no outro de
forma a preservar valores morais e filosóficos de essência, para que a pessoa
não seja colocada em constrangimento psicológico e até legal, por causa de uma
mera chupeta, que parece inofensiva, mas que pode destruir não somente o
casamento do homem, mas tudo o que lhe pertence, e ser despojado do seio familiar,
devido a falta de sabedoria e falta de visão do futuro.
Sexo
oral e anal são traumas psicossomáticos oriundos de exposição sarcástica de
elevado grau e podem destruir a imagem do homem, tanto ativo como passivo, mais
ainda se for ativo, pois ficará com o codinome de agressor em potencial e não
passam de molestamentos, (mole) e os desejos devem vir do fundo da alma, e eu
gostaria de reiterar que a mulher mas bela do mundo se for iniqua, perversa,
inescrupulosa, mal caráter, perversa, patife faria o homem mais viril de todos
perder sua ereção se ele tiver ciência destes pareceres.
Quero
te lembra que existe o prazer moral e o corporal, e se não existe junção dos
dois, é trauma psicossomático de elevado grau.
Veja
o que podem dizer do homem mesmo tendo muitas posses se ele cometer o coito anal
e oral:
Cafajeste,
patife, cretino, mau caráter, libidinoso, perverso, subversivo, inescrupuloso,
rebelde, que pertence a uma paz mordida e que é uma guerra sem causa,
Se
dentro dos limites bem frisados pela filosofia o homem casado se comportar,
quer seja, fiel a sua legítima esposa, ele será agraciado de predicados enaltecedores
do caráter, tais como garanhão, másculo, respeitador, fiel, devotado, carinhoso,
meigo, dedicado, tudo isso é prazer moral. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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