Além da ignorância
A essência da
boa literatura não é a má fama, da luxúria que engana, e que diz que é uma boa cama e uma boa rama e que finge que ama, conclama o bem comum ao homem justo, mesmo que
seja pueril
O
que é ser pueril?
É
ser molestado por um homem que veio lá da puta eu o pariu?
Pelo
amor ao próximo?
Pelas
dores que você não viu?
De
alguém a mais que traiu?
É
ser induzido ao coito por um antro de onde já se viu?
É
ser brutalmente discriminado por quem nunca me viu?
E
quem me viu presenciou um funil varonil?
Olho
a minha volta , sinta um calafrio, todos domesticados e dó é o mês e uma tica é
o dó, do só, `que raras vezes é nó, e
pessoas como eu que tem olhos azuis, vão
para a roça se têm posses, ou são libélulas procurando alimento bem longe de
seu enxame, e são vexames, deixe-os viver em paz, seja capaz de compreender o
grande amor divino, a paixão do sofredor pela colmeias que muito tem a nos ensinar,
e assim entenda o significado da vida, e entendemos que precisa vir de dentro...
do centro?
Vejo
marquises ostentando o poder dos pobres-ricos, e uma súdita discrepância
justifica do porque que devemos refutar o coito, a chupeta, a displicência com
o capital que parece fácil, e e o que mais?
A arvore proibida,
e cheiro da perdição, o vício meticulosamente calculado pela psicossomática, e
o desfecho que não é casual.
Quanta
mediocrizada é usada para convencimento à vida mundana, se você não fizer, você
é isso ou aquilo, e os outros e o medo é sorte dos que tem fortes argumentos
contra influências perniciosas, de forma que o raio de indução seja ativado
para o bem que vai até o além, além do vício, e que te conduz a sorte dos
dedicados e salientas profundas buscas a s
si mesmo. Autor Reginaldo Afonso bobato
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