Prostituição e
luxúria são colapsos econômicos, éticos e morais
Eu
me aproximo das letras que criei, há persuasão nelas pelo que eu vivi e também
pelo que deixei de viver por falta delas, e você as lê, simples, amplamente
simples suas concepções, mas me custaram quase minha liberdade e até minha
vida.
Seria
preciso ordens cabais para que as induções perniciosas não viessem a destino
sem causa e comportamento que não seja sorrateiro, e somente exemplo não basta,
pois saímos do seio materno e somos assim indicados por preconceitos a sairmos
até em razão de natureza exemplificadora, mas até entre os animais existe
preparação antes de ir embora, e mesmo que eles vivam em grupo, existe
alienação, o filhote vai embora, não reconhecerá mais seus pais com franco esmaecimento
de memória, e sua alegria então é viver em grupo, saber caçar, procriar, beber
e se alimentar, de forma que um ensina ao outro.
Com
o ser humano é parecido, mas é bem mais complexo, pois existe punição severa se
caso errar, e o erro às vezes se parece com a retidão, é o caso do amor sexual
entre um casal que se ama dentro de uma instituição matrimonial e a
prostituição e a luxúria.
Olhe
as grandes diferenças, pois um casal que se ama dentro de uma instituição
familiar é reconhecido cientificamente como tendo firmeza de caráter, lisura,
hombridade, dignidade, honradez, brio, e tudo isso sem ninguém nada falar ou
fazer algum comentário, tudo isso ocorre instintivamente, mas se a pessoa cai
na vida ao se prostituir, o contrário de tudo isso é inserido em seu meio, e o
resultado então é um colapso nervoso e perda consubstancial de tudo, pois a
pessoa corre o risco de sofrer de transtorno mental, indolência, preguiça,
cansaço e uma série de males irá lhe afligir de forma que perderá tudo o que
conquistou, senão de súbito, com o tempo.
Todo
capital arrecadado com a prostituição, se caso ainda houver, será gasto com
tratamento psicossocial, psiquiátrico com longos e longos anos de terapia, tudo
porque a pessoa pensou que o dinheiro, que praticamente somente o dinheiro seria
a solução, e somente o prazer sexual a felicidade, posto que e um mundo de
mentiras e de enganação, de astúcia e de incredulidade, da amoral e de
desrespeito, de insanidade e de periculosidade, de pecado sem perdão, e se
houver perdão, o perdão então é dar algo, pois fatalmente o homem cairá na rua
da mendicância e da indigência. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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