domingo, 22 de setembro de 2019

Do direito à filosofia


Do direito à filosofia


                Não existia letra alguma para mim, eu não sabia e não tinha ciência que letras agem ou não no comportamento, mesmo que um milhão delas para me ensinar que prostituição é um erro atroz, me faria desistente.
                Você cresceu em meio a burburinhos que facilita esta busca ou pode aumentar a afetação psicopatológica, e eu silencio esta busca pelo encontro às letras reais que criei, sendo assim estas letras reais encurtarão a jornada do conhecimento tão desejada que se exima o direito penal de ensinar em drásticos acontecimentos pela pratica em si, sendo, portanto detido, preso e condenado.
                Note que são premissas essenciais para desde para uma modesta pessoa à mais complexa.
                Cumpra-se a condição tênue de saber pela filosofia, te poupará longos anos de martírio e de sofrimento, e deseje isso ao próximo, transmita-o, repercuta como salientaria o regozijo da alma como prece suprema.
                Pela filosofia você saberá que um homem é mau caráter se copular com uma mulher que não seja sua legítima esposa, e é só isso?
                Claro que não, pois ele seria taxado de predicados pejorativos que o homem mais vil de todos não é, como libidinoso, perverso, inescrupuloso, irresponsável, concupiscente, pervertido, subvertido, lascivo, cafajeste, patife, cretino e sorrateiro, tudo pelas suas costas,  e assim todos se voltarão contra ele em conluios de sublevação, e ele entrará  então em colapso nervoso, imagine então se ele se prostituir.
                Perguntarão ao homem mais simples de todos, ele te dirá: Eu?  Nem pensar. Autor Reginaldo Afonso Bobato


 

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