sexta-feira, 19 de julho de 2024

Quando ninguém me convidou

 


Quando ninguém me convidou

Quero fazer uma poesia filosófica sobre o nada, e se eu sou todos, o que eu seria se não fosse nenhum deles?

Eu sou eu mesmo, mas recuo para as vezes não ser ninguém, simplesmente um mortal que não vai ofuscar tua visão, não quero que você retarde tua juventude, sendo um senhor sem matrimônio digno e preparado.

Nenhum deles conseguiu mesurar minha vontade de ser limitado, nunca adentrei no nos refeitórios dos sargentos e oficiais, nunca boli num obuseiro, nem mesmo na época, busquei indagação o porquê da existência de fuzis, era uma guerra calada, eu era desconhecedor   da causa, simplesmente cumpria ordens, e como eu amei esta vida, a farda verde oliva me  dava o esplendor, hoje eu sei que as divisas de um sargento nos levam ao oficialato, e o oficialato iluminay o cosmos com suas estrelas que vão sobressalentes nos ombros., e mesmo diante de toda esta opulência, eu tinha o brio, fui promovido a Cabo e continuei virgem para a grandiosidade da pureza de minha alma, somente depois fui conspurcado, mas eu resgatei minha moral pela escrita e a redijo com a perfeição da Via Láctea. Autor Reginaldo Afonso Bobato  

Observação Fui induzido a conspurcacao quando eu era criança E fui conspurcado com dezoito anos por um funcionário do Banco do Brasil que era do Recife chamado Neto

Nenhum comentário:

Postar um comentário