Mobilidade social. a implantação do trem bala ligando Curitiba à Prudentópolis, uma junção de força do capital privado. Fantasia realidade.?
Já nos
primórdios, o homem sobrevivia indo à caça, e se desenvolvia fazendo longas
caminhadas, e sempre tendo necessidade de mobilidade, e um chamativo à esta
força o impulsionou à reflexão desde o momento que viu uma pedra rolar da
montanha, inventou então a roda.
Ao
se observar a evolução da humanidade, o homem se expandia em todos os sentidos,
e o aprimoramento dessa vontade é um desafio político de vontade, muito mais do
que de capital, e observe que seu mérito quanta pobreza que gera e quantas
massas pobres tem seu quinhão rereduzido por falta de infraestrutura, sobretudo
de mobilidade urbana.
Uma menção à
esta questão onde vai o egoísmo dos ricos, que eu chamo de pobres de espírito,
seria notória a busca por equidade da globalização, para minimizar a falta de
dinheiro nos bairros pobres, e então centralizar as questões mais importantes e
isso seria o brio de uma nova era.
Enfaticamente,
é preciso priorizar o quadro social para que haja mobilidade, que traga
consciência dos empresário para que haja investimento, sobretudo no transporte público
de qualidade, para atender todas as
classes sociais, todas as etnias, e
tendo ciência disso, o que era pobre, não será mais, o que era triste, não será
mais triste, o que era cético,
profetizou e brotou uma raiz de esperança no coração dos aflitos..
Trem bala ligando Curitiba à Foz
do Iguaçu,, e de foz do Iguaçu à Argentina.
Trem bala ligando os extremos das
Américas até o Alasca.
Trem bala ligando Curitiba à Vila Vela de Ponta Grossa. Etc. Autor Reginaldo /Afonso Bobato
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