quarta-feira, 10 de julho de 2024

Quando Deus se vestiu de preto, e as palavras ficaram reluzentes...

 


Quando Deus se vestiu de preto, e as palavras ficaram reluzentes...

  Quando Deus se vestiu de preto, e as palavras ficaram reluzentes...

                                                                                                             

 

O artigo pede um sujeito simples, mas a análise que eu faço é erudita, não para complicar, mas para explicar nos detalhes o pensamento que não se consegue revela-lo numa conversação até mesmo numa palestra, é preciso minúcias que se encontram somente em letras discursivas, pois nosso cérebro faz um resumo dos acontecimentos, e é somente pela literatura que você tomará ciência dos fatos ocultos.

Por exemplo, o que você vê num ponto e vírgula.

Eu vejo a grandiosidade da venda de canetas, mais do que o final de uma oração, eu vejo a matriz do bem, consagro então a arte de bem se escrever, eu me pauto no horizonte antes de chegar ao ponto final, ponho uma virgula, considero a menção para tanto, o aconchego é decifrar o ânimo que considera a reentrância verbal após a presunção contextual, eu estava ali, ponho um ponto de exclamação, faço perguntas e mim mesmo, uma foto, um fato, ralar também com as palavras é fazer história numa recôndita simplicidade pelo zelo a manter o sofrido  uniforme., posto que uma tarefa digna bem simples  não notada pelos homens mais poderosos é digna para observação e criação de dogmas filosóficos profundos, inovar, o hino é uma vara, sinto a presença do zelador universal vestido de preto.    Autor Reginaldo Afonso Bobato                                                                                                          

 


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