Quando Deus se vestiu de preto, e as palavras ficaram reluzentes...
Quando Deus se vestiu de preto, e as palavras ficaram reluzentes...
O artigo pede
um sujeito simples, mas a análise que eu faço é erudita, não para complicar,
mas para explicar nos detalhes o pensamento que não se consegue revela-lo numa
conversação até mesmo numa palestra, é preciso minúcias que se encontram
somente em letras discursivas, pois nosso cérebro faz um resumo dos
acontecimentos, e é somente pela literatura que você tomará ciência dos fatos
ocultos.
Por exemplo, o
que você vê num ponto e vírgula.
Eu vejo a
grandiosidade da venda de canetas, mais do que o final de uma oração, eu vejo a
matriz do bem, consagro então a arte de bem se escrever, eu me pauto no horizonte
antes de chegar ao ponto final, ponho uma virgula, considero a menção para
tanto, o aconchego é decifrar o ânimo que considera a reentrância verbal após a
presunção contextual, eu estava ali, ponho um ponto de exclamação, faço
perguntas e mim mesmo, uma foto, um fato, ralar também com as palavras é fazer
história numa recôndita simplicidade pelo zelo a manter o sofrido uniforme., posto que uma tarefa digna bem
simples não notada pelos homens mais
poderosos é digna para observação e criação de dogmas filosóficos profundos,
inovar, o hino é uma vara, sinto a presença do zelador universal vestido de
preto. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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