Quando um homem precisa saber de berço o que seria e o que não seria, o que ele é e o que ele não pode ser, nem frouxo, nem ignorante, nem criminoso.
Homem
com H maiúsculo...e sensível.
Ide por todo o mundo, mando, e pregai o evangelho a toda criatura, e toda
cria dura assim?
Toda cria cura-se assim? Toda cria atura assim?
Hoje eu vi um
fraco que é forte tentando ceder seu lugar na fila do banco, e princípio pensara
(sara) fosse uma donzela, e considerando
minha ética, teria agido da mesma forma ao alertá-lo-á de sua vez na fila.
Meu Deus, como
é o julgamento divino para tamanha inocência-culposa?
Quanta alteração de seus genes, ele não quis meramente
ter vontade de ser mulher diante de seus longos cabelos escuros e de face jovial,
mas em face de sua mutação hormonal?
Que direito eu tenho de dizer que seria um
comportamento pecaminoso, a morte, o insulto, as ofensas verbais não são piores
do que molestamentos?
Deus, molestamentos não são piores do que a morte,
quanta vergonha no ser inocente e passivo diante desta impetuosidade? Talvez o
ato em si, não, mas quem o induziu até por crime político...
Enunciado destes problemas cabe a uma análise
bem simples, formiga carregada a caminho de seu formigueiro não transmite germes se todos os potes de mel
tiverem sido lacrados e induzidos ao lacre, e todo poder ao redor nem um sinal
de mel.
É o fraco e ame o fraco, mas você tem o forte em sua
casa e não quer que ele seja acometido, então dê-lhe instrução para ler este
texto que a maldade da inocência não o afetará sob nenhum pretexto, pois cabe a
ele caso contrário toda grosseria que o colocaria no banco dos réus se caso agir com desconhecimento de causa,
quanta sobriedade pede existir nos cabelos longos e lábios ligeiramente rosados do fraco que é forte, instruído, educado,
ponderado e compreensivo , e uma voz beirando a feminilidade, e observe
que estes enlaces podem envolver teu filhos, teus netos sem que eles sofram de
fobia, de medo antecipado, mesmo porque eles precisam saber que o mal existe e
que pode ser gerado da culpa da inocência, e na inocência da culpa, sem dolo, a
princípio, mas com gosto e deleite. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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