Quando o vento chorou...
Nem
um idiota vai conseguir me plagiar, pois o clã é o giz e ara, eu, em vias de
fato, não, eu fui e vou a campo empírico para te ensinar o que é correto, posto
que a cor seja o reto, o feto, o neto e não o dejeto, o degredo, a humilhação pelo
desterro e pela alienação, estava tudo bem quando eu havia me esquecido de
tudo, apesar dos encantos, dos cantos de concreto que nada tem a falar, mesmo
que o vento frio e encanado diga tudo, e daí você pensa num sol de dezembro,
ame que você pode e que é a companhia num tenebroso frio de inverno. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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