quarta-feira, 3 de abril de 2024

Quando o vento chorou...

 

 


Quando o vento chorou...

 

 

 

                Nem um idiota vai conseguir me plagiar, pois o clã é o giz e ara, eu, em vias de fato, não, eu fui e vou a campo empírico para te ensinar o que é correto, posto que a cor seja o reto, o feto, o neto e não o dejeto, o degredo, a humilhação pelo desterro e pela alienação, estava tudo bem quando eu havia me esquecido de tudo, apesar dos encantos, dos cantos de concreto que nada tem a falar, mesmo que o vento frio e encanado diga tudo, e daí você pensa num sol de dezembro, ame que você pode e que é a companhia num tenebroso frio de inverno. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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