As alianças de um campesino
Seja devoto da verdade, meu Deus, a verdade mata, a mentira ofusca, tenha então um clamor para pedir o silencio como sanidade psicossocial.
Mas como?
Elas são más e eu como, como meu Deus?
Evoco a Deus no mais alto dos céus, na superfície plana da terra, há dor no pensamento, adorno na roupa, dilemas em causas, Suplícios na redenção, e não há nada tão legítimo do que buscar sua história pessoal num matrimônio, e está é uma verdade que cura, que pode enaltecer o teu caráter pela busca de um eu profundo, mergulho fundo, vou ao mundo, o interior do Paraná sepulta seus mortos, chora pelos enfermos, promete à doce amada um pedaço de chão para plantar e colher, e a cidade grande me vê caminhar só na Rua XV de Novembro, e sem perceber uma câmara enorme conta meus passos lentos e não consegue ver meus olhares dispersos sob o chão desenhado pela inspiração do artista, chega junho, aquece nosso corações, não fugi do assunto, e um dedo de prosa me diz que eu tenho que ser intelectual em face da grande responsabilidade que é o de criar onde existe pedras, passeios e transeuntes, e meticulosas formações do saber num aparente vazio existencial, mas não, penso em minha mãe, penso em minha família e até onde posso estender meus domínios para que ninguém se perca na vida, mesmo indo tão longe...
Quantas afirmações devem ser notadas para que você crie asa e se case, casa, prédio, asilo, tudo declarado ao fisco, não confisco, mas com ´fé no grande ressurgimento da vontade de ter no íntimo da família nossa uma mulher meiga, doce, dela e sensata todo lar que envolve uma formação empírica, vou a mando, amando, circundo encantos e gorjeios, passo na praça Ozório, praça rodeada pelos sete mais ricos, eles contam também com estas aspirações, firmes, fiéis a notórias reflexões que dão vida ao cotidiano esquecido, e lembrado como uma religião adormecida, tida como incrédula ou de fé, toda glória nas alianças, aconchego de uma simplicidade-complexa, reitero o aviso, sofro, pois meu íntimo guarda seus genes como a tinta de uma caneta esferográfica ou o ardor de uma cortadeira usada a seus temos como arado para proteger o seio do planeta terra como terra bem cuidada, eu me desmancho em pecados, junto à minha alma deve suprir à dignidade da pessoa humana, independentemente de sua conotação étnica, de quem foi o erro? O perro? Meu espirito então a então sacode os horizontes até chegar no campesino, ele te dirá, eu? Nem pensar, eu é pesar, e sua candura ecoa como glória, seus calos não o impedem de relatar o júbilo que é viver somando fatos saudáveis...Autor Reginaldo Afonso Bobato Autor Reginaldo Afonso Bobato
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