Um minuto de astúcia, uma carta de revide...
Para se
escrever, na maioria das vezes é preciso viver, e para se bem viver é preciso
ler.
Ler o que?
É ser o que?
É ter o que?
É o que da
proposição linguística do nada, o silencio então me fez pensar, me fez pesar,
existe astúcia até neste momento, num exato momento que eu não sei, mas bem
digo, saberia, a noção de junção de espaçO e tempo, a narrativa existe então a
partir do agora, vigora, eu vi a demora em frações de segundo, ela gravou um
não sei, mas esta não é resposta final, meus pensamentos ficaram então
energizados., um outro eu fugiu de mim, mas estou aqui, vivo ao ter escapado da
morte mais uma vez por ser honesto, o capital sujo não me interessa, assédio
sexual não deixa de ser assédio, e homens também o sofrem, e na grande
discrepância entre a sabedoria e a astúcia, estou aqui como um ato
responsorial, não fumo nada, não bebo bebida alcoólica, não uso drogas ilícitas
e não me perverto, como também não plagio. Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário