sábado, 4 de novembro de 2023

Um minuto de astúcia, uma carta de revide...

 


Um minuto de astúcia, uma carta de revide...

 

 

Para se escrever, na maioria das vezes é preciso viver, e para se bem viver é preciso ler.

Ler o que?

É ser o que?

É ter o que?

É o que da proposição linguística do nada, o silencio então me fez pensar, me fez pesar, existe astúcia até neste momento, num exato momento que eu não sei, mas bem digo, saberia, a noção de junção de espaçO e tempo, a narrativa existe então a partir do agora, vigora, eu vi a demora em frações de segundo, ela gravou um não sei, mas esta não é resposta final, meus pensamentos ficaram então energizados., um outro eu fugiu de mim, mas estou aqui, vivo ao ter escapado da morte mais uma vez por ser honesto, o capital sujo não me interessa, assédio sexual não deixa de ser assédio, e homens também o sofrem, e na grande discrepância entre a sabedoria e a astúcia, estou aqui como um ato responsorial, não fumo nada, não bebo bebida alcoólica, não uso drogas ilícitas e não me perverto, como também não plagio. Autor Reginaldo Afonso Bobato

  

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