Quando eu passei a existir...
‘Uma mudança
radical aconteceu comigo, desprezei as esdruxulas análises raciais para não ser um mendigo atrás do amor, eu simplesmente
me fiz casto dos meus trinta anos em diante, mesmo envolto à pregação da luxúria
pelos canais de comunicação, e assim não
caí mais em nenhuma tocaia programada por muitos, ah eu sei que eu era o único
que não existia, e eles precisavam provar isso, mas eu provei que eu existo e
que respeito a boa fama que deve existir num pequeno grupo, sem confundir moral
e a honra, e ao observar as delicias mundanas, me ocupei com o trabalho digno
da literatura digna que que eu criei a mais
absoluta resignação sexual, eu cumpri os desígnios do que eu ensinei com minha
literatura, e eu cheguei a conclusão que
para começar um namoro (É a Ana e eu moro) é preciso doutrinamento em tudo o
que envolverá o casal quando já
instituídos matrimonialmente.
Parece
simples, mas é complexo, desde a anatomia ao respeito de como fazer sexo com
respeito, à divisão de tarefas domésticas, a e vontade digna de manter o namoro
e de respeitar os ciúmes um do outro, e
não se expor a eles.
Autor Reginaldo Afonso Bobato
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