domingo, 26 de novembro de 2023

Quando eu passei a existir...

 


Quando eu passei a existir...

 Quando eu passei a existir...

 

 

 

‘Uma mudança radical aconteceu comigo, desprezei as esdruxulas análises raciais para  não ser um mendigo atrás do amor, eu simplesmente me fiz casto dos meus trinta anos em diante, mesmo envolto à pregação da luxúria pelos canais de comunicação,  e assim não caí mais em nenhuma tocaia programada por muitos, ah eu sei que eu era o único que não existia, e eles precisavam provar isso, mas eu provei que eu existo e que respeito a boa fama que deve existir num pequeno grupo, sem confundir moral e a honra, e ao observar as delicias mundanas, me ocupei com o trabalho digno da literatura digna que  que eu criei a mais absoluta resignação sexual, eu cumpri os desígnios do que eu ensinei com minha literatura, e eu cheguei a  conclusão que para começar um namoro (É a Ana e eu moro) é preciso doutrinamento em tudo o que envolverá o casal quando  já instituídos matrimonialmente.

                Parece simples, mas é complexo, desde a anatomia ao respeito de como fazer sexo com respeito, à divisão de tarefas domésticas, a e vontade digna de manter o namoro e  de respeitar os ciúmes um do outro, e não se expor a eles.

 

 

Autor Reginaldo Afonso Bobato

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