É o futuro, e eu fui duro ou esclarecedor?
O Barão das
cataratas, o conde da Amazônia, o visconde de ouro preto, os senhores libertos,
quanta angústia, e todo meu esforço para integração cairia ao léu com uma única
intriga e desavença, todos estes nobres não existiam, cumpro com rigor da
necessidade de sua existência, é o Brasil que clama a insolvência institucional
como herança dos bons portugueses, vida minha, cito também a Itália, os filhos
do vinho não querem se embriagar, mas serem integrados ao Deus do vinho, Dionísio
era meu tio, Vitória minha tia, é incompreensível a falta de valor que sofre um
homem que perde sua sanidade mental, e que eu seja louco então por não pensar
que existe cobiça às terras brasileiras, terras que nunca seriam minhas, será
que eu fui julgado como violento em razão de minha face?
Sobram gentileza
minhas, cobram por atitudes, qual é o risco se o Brasil não se cuidar?
Identificávamo-nos
com as estatais, empresas nacionais genuinamente brasileiras, magistrais,
estruturais, e a coroa daqui no Brasil não poderia ser neoliberal, foram séculos
de conquista para delimitar seus territórios, e sua exploração parece infinita
aoparco valor finito que lhe deram por dinheiro especulativo.
Tenho certeza
que quem as privatizou não imaginou que seria implantado o trem bala aqui nas Américas
e não tinha imaginado do valor turístico que existe aqui no Brasil, e assim
venderam a serra dos Carajás.
Uma linha de trem bala que
ligaria o extremo norte do Brasil ao extremo da patagônia do país da Argentina, cairia um terço d o valor.
Observe a grandiosidade
turística envolvida, cuja implantação de trem bala não teria limite, de norte a
sul e de leste a oeste, isso no mundo todo, o cidadão trabalhando para se divertir,
e se divertir parra trabalhar. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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