sexta-feira, 3 de novembro de 2023

É o futuro, e eu fui duro ou esclarecedor?

 


É o futuro, e eu fui duro ou esclarecedor?

 

 

 

O Barão das cataratas, o conde da Amazônia, o visconde de ouro preto, os senhores libertos, quanta angústia, e todo meu esforço para integração cairia ao léu com uma única intriga e desavença, todos estes nobres não existiam, cumpro com rigor da necessidade de sua existência, é o Brasil que clama a insolvência institucional como herança dos bons portugueses, vida minha, cito também a Itália, os filhos do vinho não querem se embriagar, mas serem integrados ao Deus do vinho, Dionísio era meu tio, Vitória minha tia, é incompreensível a falta de valor que sofre um homem que perde sua sanidade mental, e que eu seja louco então por não pensar que existe cobiça às terras brasileiras, terras que nunca seriam minhas, será que eu fui julgado como violento em razão de minha face?

Sobram gentileza minhas, cobram por atitudes, qual é o risco se o Brasil não se cuidar?

Identificávamo-nos com as estatais, empresas nacionais genuinamente brasileiras, magistrais, estruturais, e a coroa daqui no Brasil não poderia ser neoliberal, foram séculos de conquista para delimitar seus territórios, e sua exploração parece infinita aoparco valor finito que lhe deram por dinheiro especulativo.

Tenho certeza que quem as privatizou não imaginou que seria implantado o trem bala aqui nas Américas e não tinha imaginado do valor turístico que existe aqui no Brasil, e assim venderam a serra dos Carajás.

Uma linha de trem bala que ligaria o extremo norte do Brasil ao extremo da patagônia  do país da Argentina, cairia um terço d o valor.

Observe a grandiosidade turística envolvida, cuja implantação de trem bala não teria limite, de norte a sul e de leste a oeste, isso no mundo todo, o cidadão trabalhando para se divertir, e se divertir parra trabalhar. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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