Jesus dos ricos, ou Jesus dos pobres?
Tempo que me diz para pensar, os erros do ser humano são mais visíveis, e aceitáveis para uma etnia para discriminar outra, onde iremos parar com a boca que é um lapso, a febre da vingança age com a língua primeiro, uma lambida somente na tua glande você queimará no fogo pelo juízo dos milenares e suas contradições, quem perdoaria quem em face do imperdoável, matrizes da distância educacional são sobressalentes, onde se cria e se gera com sabedoria não se reluta em afirma que são apenas este dogmas que mostram sua glória que foi tão curta que sua entrada na terra santa todos estavam a espreita de um cegueira de seu líder, onde estava seu povo, eu creio que longe dali, somaram os fatos, não acreditaram em crendices e o condenaram na pior e mais terrível morte e flagelação, aspecto este que dá álibis até ao charlatanismo cru e sem escrúpulos, onde toda doença curada pela medicina é dada graças a Deus, enquanto aquele que padecem por falta de médicos não conseguem apontar exatamente os culpados, e culpa da inocência não adverte, nada fazem a não ser culpar a falta de crença, eu digo e afirmo, acredito na boa ciência, da consciência e da pertinência do zelo ao cidadão, mesmo estando em situações precárias e desumanas, de onde viriam os recursos?
Só água bem tratada impede que a cólera e a diarréia perturbem o sistema público de saúde que precisaram de menos investimento em saúde se houvesse mais investimentos em saneamento básico, e esse é o Brasil que quer um Reinado?
Os pobríssimos
têm nojo dessa classe que ostenta a riqueza num mundo de miséria, dor e
sofrimento, e puxam o saco do povo para cegá-lo, seria melhor que apontassem
seus erros, e nos escritos sagrados nos dizem, tome cuidado a quem te lisonja,
é assim que uma donzela comete o coito e
perde sua virgindade, e este é selo aberto, sua igreja aposta no conto
de fadas, aprece um riquinho e a tira das favelas, é melhor que um conto do
vigário. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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