terça-feira, 8 de setembro de 2020

Jesus dos ricos, ou Jesus dos pobres?

 


Jesus dos ricos, ou Jesus dos pobres?

 

 

Tempo que me diz para pensar, os erros do ser humano são mais visíveis,  e aceitáveis para uma etnia para discriminar outra, onde iremos parar com  a boca que é um lapso, a febre da vingança age com a língua primeiro, uma lambida somente na tua glande você queimará no fogo  pelo juízo dos milenares e suas contradições, quem perdoaria quem em face do imperdoável, matrizes da distância educacional são sobressalentes, onde se cria e se gera com sabedoria não se reluta em afirma que são apenas este dogmas que mostram  sua glória que foi tão curta que sua entrada na terra santa todos estavam a espreita  de um cegueira de seu líder, onde estava seu povo, eu creio que longe dali, somaram os fatos, não acreditaram em crendices e o condenaram na pior e mais terrível morte e  flagelação, aspecto este que dá álibis até ao charlatanismo cru  e sem escrúpulos, onde toda doença curada pela medicina  é dada graças a Deus, enquanto aquele que padecem por falta de médicos não conseguem apontar exatamente os culpados, e culpa da inocência não adverte, nada fazem a não ser culpar a falta de crença, eu digo e afirmo, acredito na boa ciência, da consciência e da pertinência do zelo ao cidadão, mesmo estando em situações precárias e desumanas, de onde viriam os recursos?

Só água bem tratada impede que a cólera e a diarréia perturbem o sistema público de saúde que precisaram de menos investimento em saúde se houvesse mais investimentos em saneamento básico, e esse é o Brasil que quer um Reinado?

Os pobríssimos têm nojo dessa classe que ostenta a riqueza num mundo de miséria, dor e sofrimento, e puxam o saco do povo para cegá-lo, seria melhor que apontassem seus erros, e nos escritos sagrados nos dizem, tome cuidado a quem te lisonja, é assim que uma donzela comete o coito e  perde sua virgindade, e este é selo aberto, sua igreja aposta no conto de fadas, aprece um riquinho e a tira das favelas, é melhor que um conto do vigário. Autor Reginaldo Afonso Bobato

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