sábado, 22 de junho de 2024

Quando eu ensinei até à Deus não foi um adeus, não foram nem ateus...

 

                                              


Quando eu ensinei até à Deus não foi um adeus, não foram nem ateus...

 

 

Cheguei em casa e encontrei prontinho o que eu adoro, café com polenta, a recepção calorosa da Tica e de minha mãe, também do Carlos e da Regina que estão longe das perturbações da psicossomática, eles fazem uma soma aqui em casa e em nosso bairro, eu creio que estão felizes estando aqui no Xaxim.

Boa parte das vezes, a casa onde a gente mora é o melhor lugar do mundo, mesmo sendo humilde e tendo algumas atividades como eu tenho.

E quem pensa que a casa é o melhor lugar do mundo não quer saber muito de aparecer, não quer holofotes fotografando as nuances de constrangimentos comportamentais devido a pequenas distrações de expressão facial e corporal sujeitos a julgamentos da psicologia ilícita.

Claro que eu apareço um pouquinho, pois eu sou um homem público, eu estou a escrever o centésimo terceiro livro profundamente filosófico, mesmo que eu goste de zelar pela minha privacidade, e não é de agora que eu crio textos filosóficos, já faz trinta anos, e esta história que eu quero ganhar mulheres para meu bel prazer e que quero aparecer como julgamento pejorativo é tudo um antro de mentiras e de traição, e com certeza que quem profere estes julgamentos é gente ciumenta e invejosa. Autor Reginaldo Afonso Bobato

 

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