Quando eu ensinei até à Deus não foi um adeus, não foram nem ateus...
Cheguei em
casa e encontrei prontinho o que eu adoro, café com polenta, a recepção calorosa
da Tica e de minha mãe, também do Carlos e da Regina que estão longe das perturbações
da psicossomática, eles fazem uma soma aqui em casa e em nosso bairro, eu creio
que estão felizes estando aqui no Xaxim.
Boa parte das
vezes, a casa onde a gente mora é o melhor lugar do mundo, mesmo sendo humilde e
tendo algumas atividades como eu tenho.
E quem pensa
que a casa é o melhor lugar do mundo não quer saber muito de aparecer, não quer
holofotes fotografando as nuances de constrangimentos comportamentais devido a
pequenas distrações de expressão facial e corporal sujeitos a julgamentos da
psicologia ilícita.
Claro que eu apareço um pouquinho, pois eu sou um homem público, eu estou a escrever o centésimo terceiro livro profundamente filosófico, mesmo que eu goste de zelar pela minha privacidade, e não é de agora que eu crio textos filosóficos, já faz trinta anos, e esta história que eu quero ganhar mulheres para meu bel prazer e que quero aparecer como julgamento pejorativo é tudo um antro de mentiras e de traição, e com certeza que quem profere estes julgamentos é gente ciumenta e invejosa. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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