Cem juras
Então
o inverno chegou, visto uma blusa, calor que me rodeia, com o sol a brilhar
sobre nossas cabeças, e teus caprichos, chamas que verão, quedas do outono, o
perfume da primavera, e a condenação por desejos quase proibidos.
A
fúria da ventania, que aumenta as labaredas das caieiras de junho, e juro, pois sou eterno, para
sentir o calor de teus lábios rosados, que tremem, temem.
Qual proibição me faria evitá-los?
Força que da forças a uma fraqueza que se entrega a doces olhares de juras marcadas. /autor Reginaldo Afonso Bobato ]
A donzela em questão é branca cintilante como as letras deste poema, mas envolvida com o negro que originou o a cultura afroamericana e sua riqueza étnica, não tem nada a ver com o fascismo que enganou meu saudoso pai, então não profira mentiras.
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