terça-feira, 25 de junho de 2024

Cem juras



 

Cem juras 

 

Então o inverno chegou, visto uma blusa, calor que me rodeia, com o sol a brilhar sobre nossas cabeças, e teus caprichos, chamas que verão, quedas do outono, o perfume da primavera, e a condenação por desejos quase proibidos.

A fúria da ventania, que aumenta as labaredas das caieiras  de junho, e juro, pois sou eterno, para sentir o calor de teus lábios rosados, que tremem, temem.

 Qual proibição me faria evitá-los?

Força que da forças a uma fraqueza que se entrega a doces olhares de juras marcadas. /autor Reginaldo Afonso Bobato ]


    A donzela em questão é branca cintilante como as letras deste poema, mas envolvida com o negro que originou o a cultura afroamericana e sua riqueza étnica, não tem nada a ver com o fascismo que enganou meu saudoso pai, então não profira mentiras.

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