Entre a cruz e a espada...
Eu sou
empírico e muito observador, eu faço um galinheiro ter mais glória do que o
Cristianismo e Roma nos seus apogeus, e antes que o Galo cante três vezes, o
terreiro estará limpo, mesmo que as galinhas encham o papo, continuam a ciscar
(eu fiz e ela é cara) e perceba que o amor ou o ódio são muito grandes que
nenhuma dorminhoca(minhoca) se cria no terreiro, e se haver vai para degustação
(de que ela gosta e são).
Você critica o nazismo com ferocidade, note que o nazismo (é a Ana e eu cismo) )existe até num galinheiro, onde quem mata morrerá, e quem morre viverá analogicamente, metaforicamente e etimologicamente, e se for um galo, eu falo, e uma galinha afaga e é a linha, onde o domínio da oração não é segredo que o belo faz junção com a fora. E a inteligência com a sensatez, o brio com a honra, a maturidade com a vivência, o espirito de luta com a paz, e misericórdia ao sofrimento pelo abandono e pela alienação. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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