A mando!
A mando!
O
amor é um ajudando um ao outro sem esperar nada em troca, e se houver ingratidão,
não dê o troco, pois este dinheiro pode fazer falta para você.
Observe
quem me ajuda é o fraco, e é por isso que eu o faço forte, e assim...
Nós
somos limitados para compreender as leis que regem o universo, por que estamos
tão longe de Deus assim, astronomicamente falando?
Observe os parâmetros psicossociais
pela reentrância filosófica Naldista, compreender a vida e suas inúmeras discrepâncias,
até mesmo a queda do bom homem que teve
seu destino desviado devido a impulsos e inclinações que são inerentes do homem
jovial, e observe a análise estrutural de seu caráter nos leva a
sua longínqua infância para pensar até que ponto eu fui eslavo (escravo)?
É
olhar e bater, condene-o, devo presumir que este julgamento fora feiro em
segredo, mas promulgado e decretado pelos apóstatas que riam nos cantos, dos
tantos encantos que foram deixados para trás, nem a escravidão me subjugou, meu
irmão mais velho proferiu o ditado, are a terra com uma cortadeira, adube-=a
com serragem, faça os sucos, e todo conhecimento do mundo diria que eu o obedeceria
cegamente, eu tinha este quadro como verídicos, eu fiquei musculoso e com calos
salientes em minhas mãos, o suficiente para
ter notado um pouquinho que eu estava só, eu que estava (eslava) condenado a viver de
forma escrava (eslava).
Quem me
defenderia?
Quem ria da minha
cara?
Quem se
esbaldava orgulhosamente?
Porque era só
eu pagando os pecados em minha tenra idade?
Observo que a
discriminação existiu porque eu não tinha fluência verbal, muito menos sabia
que eu tinha um pai e uma mãe para interpelar por mim, mas eles não estavam ao
meu alcance vocabular, assim como toda instituição educacional que me preservou
demais, e com uma única redação minha da sétima série toda provação do mundo
coube a mim, e não mudei, continuo amando, sobretudo a justiça, ele é jus e atiça?
O mudinho não
mudou, não morreu, e se você perceber Deus neste interim e não o alcançamos, justifica
porque o criador supremo mora tão longe de nós assim, pois tem medo de ser escravizado
pela astúcia humana, e vão se passar os séculos, homem nunca irá alcança-lo fisicamente, ao
passo que uma criança o tem sem você perceber, e incorporando uma criança eu
devo admitir que eu preciso e precisarei do emprego que eu tenho hoje, e eu o
emprego, sem dar ordens, pois uma ordem sem pensar é um comando para pesar, com pesar r. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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