Quando eu estava perdido, continuei perdido aos olhos deles...
Quando eu estava
perdido, continuei perdido aos olhos deles...
Quando eu estava
perdido, continuei perdido aos olhos deles...
O
cidadão teve um ótimo emprego, se casou, celebrou seu aniversário todos os anos,
celebrou o nascimento de seus filhos, teve acesso a informações reais devido a
tudo isso, e diz ser humilde e que nunca me discriminou, além de ter viajado
somente aqui no Brasil para chamar a si a benevolência desta etnia que tem
concepção sexual e matrimonial de berço.
Quem
então está mentindo?
Você
diria que eu tenho inveja ao relatar tudo isso.
Não
é inveja, mas o amor à verdade, porque realmente
eu tivesse tido acesso à boas informações
eu teria sido dirigido por esta etnia e teria participado de tudo isso com amor e devoção, e são eles que pegaram o
barco andando e querem agora, além do
mais, uma carona nas asas da boa reputação, coisa que eu não sei se eles têm
realmente, pois viveram numa redoma de vidro, eu não, eu tive que sofrer para
criar uma única frase de sabedoria, textos que vieram do fundo de minha alma praticamente
isolada das veracidades que eu deveria ter visto em minha própria família, que são berços incorruptíveis pela mente
de minha bondosa mãe, pois tentaram me
macular com mentiras ao tentar associar meus direitos autorais a conversação
que nunca tivemos, de fato. , e se existiu foi só para encher linguiça, sem
aproveitamento filosófico algum pela restrição à sabedoria que eu fui submetido
ao longo dos anos pela ausência da existência da palavra propriamente dita nos
lidos de outrora, como razão também da vingança do sincretismo religioso e seu
falso balanceamento.
Autor Reginaldo Afonso Bobato
Autor Reginaldo Afonso Bobato
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