A guia filosófica e psicológica
Uma
estudante de mais ou menos dezessete anos me provocou minha atenção quando eu estava
prestes a apanhar o ônibus alimentador que se dirigia a minha residência.
Ela
perguntara se eu poderia responder a uma pergunta, eu disse que sim.
Ela
perguntou se eu tenho condições de responder a mim mesmo quem eu sou.
Hoje
eu tenho, mas quando eu tinha até meus trinta anos eu não conseguiria, a não
ser que eu mentisse para mim mesmo sem ter concepção o que eu era de fato, sem
realmente, sendo um pouco e não sendo nada em absoluto, mas sendo, no entanto,
entretanto e apesar disso.
Daí
eu lhe respondi...
Existem
níveis de respostas a esta pergunta, ou seja, cinco, dez, vinte por cento, e o
restante é que você realmente pretende ser com teus estudos, com teus trabalhos,
com tua família e com teus amigos, e eu ainda lhe disse, o duro é você estudar,
estudar e estudar, trabalhar, trabalhar e trabalhar e não saber que realmente você
tem um pai e uma mãe que querem ver você realizada e feliz, mas não alce voo
para você ver o que pode acontecer com você, daí você encontrará drásticas respostas
para você mesmo, quer seja, frustrada, deselegante, desanimada, incrédula,
rebelde, raivosa, odiosa, desajeitada, preguiçosa etc.
Portanto,
existem também níveis de afastamento familiar para o teu próprio bem, e bem
digo, antes de estudar psicologia, estude filosofia, pois a filosofia visa mais
o futuro, e a psicologia visa o passado, e você vai querer se lembrar dos teus
traumas?
Com
filosofia você terá menos traumas para se lembrar, e com a psicologia você os
curara, porque com a filosofia você terá níveis mais saudáveis de comportamento
social para que a somática psicológica não faça mal juízo de você, pois com
filosofia você terá comportamento premeditadamente saudável, a níveis dessa franca
verdade. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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