O preço da honra, e o frio do brio
Diz e Hoje
quero fazer uma poesia sobre o frio, os
cantos de concreto gelados muito têm a dizer...diz e zera, e o fá é um lar,
custa caro guarda-lo, o caminho é respeitá-lo, lembra-lo sempre num canto esquecido
por conversas bucólicas de um bar que abandona viciados, ébrios e prostituas,
até o filho pródigo não escapa, e entre as estações, tudo a recordar, más lembranças
podem até nos induzir à solidão, berço nobre, pura recordação, deixe estar, quantos
cominhos levam um homem à mendicância, faltou observância, temperança, paz
dentro de si?
Educação
formal, um pouco de Deus à sublime ligação com suas escrituras que falam a verdade,
queira um milagre para si e busque perdão por si mesmo, a tempo.
O
perdão é sentir de manhã o vento encanado da janela de um ´ônibus que passa as
cinco e trinta e cinco e sentir a temperatura da verdade, enquanto isso quem não
quer nada com a vida se embrulha com suas mentiras e se revela um ser revoltoso
e pecaminoso, logre a si franca veracidade de pertencer à classe operária, que
tem como honra a jornada de trabalho e lastros de conhecimentos dignos. Autor Reginaldo Afonso Bobto
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