quinta-feira, 17 de junho de 2021

O preço da honra, e o frio do brio

 


O preço da honra, e o frio do brio

 

 

 

Diz e Hoje quero fazer uma poesia sobre o  frio, os cantos de concreto gelados muito têm a dizer...diz e zera, e o fá é um lar, custa caro guarda-lo, o caminho é respeitá-lo, lembra-lo sempre num canto esquecido por conversas bucólicas de um bar que abandona viciados, ébrios e prostituas, até o filho pródigo não escapa, e entre as estações, tudo a recordar, más lembranças podem até nos induzir à solidão, berço nobre, pura recordação, deixe estar, quantos cominhos levam um homem à mendicância, faltou observância, temperança, paz dentro de si?

                Educação formal, um pouco de Deus à sublime ligação com suas escrituras que falam a verdade, queira um milagre para si e busque perdão por si mesmo, a tempo.

                O perdão é sentir de manhã o vento encanado da janela de um ´ônibus que passa as cinco e trinta e cinco e sentir a temperatura da verdade, enquanto isso quem não quer nada com a vida se embrulha com suas mentiras e se revela um ser revoltoso e pecaminoso, logre a si franca veracidade de pertencer à classe operária, que tem como honra a jornada de trabalho e lastros de conhecimentos dignos. Autor Reginaldo Afonso Bobto

 

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário