domingo, 6 de junho de 2021

A distância mais longa que existe é o âmago do ser humano

 


A distância mais longa que existe é o âmago do ser humano

 

 

Neste exato momento, eu não estou aqui no planeta terra, sim eu estou a viajar por outras galáxias, e sim, escrevendo eu posso criar até outra e mais outras, brota vida em mim, até fora de mim, no mais longínquo eu, e assim eu me desligo de meu eu, e vou a procura de meu Deus, o que ele quer de mim?

Uma longa viagem, e só um pulo, eu já estou ali longe, perto dele, e o que ele é?

Um mendigo cheirando burguês, é a ação das esmolas valorizadas, ele não gasta nem com drogas, nem com vinhos.

O Deus das alianças, talvez nem tanto da pujança, o Deus da complexidade da simplicidade, façamos votos, sua retidão é um apelo à nossa sã consciência, o que existe de verdadeiro?

A imperfeição do criador, homens afeminados, mulheres masculinizadas sofrem com sua ausência e com a oratória de pobres-ricos e que os mandam para o inferno.

O que fazer então?

Será que existe convencimento para que eles rompam com as virtudes poiados na tese que sofreram alteração hormonal?

O trabalho digno, a responsabilidade psicossocial dos relacionamentos que precisam ser amigáveis não são atenuantes?

O que poderá estar presente desde o alvorecer alegremente contente em razão disso como os pássaros que encantam o campesino.

Solte u grito pela liberdade que fingiu existir nas muralhas cercadas da benção maldita, fagulhas de chamas que jamais existiram pelo temor do feto em aborto, liberdade e virgindade subtraída.

Valha-me boa sorte sou valente e um Rei

Com regozijo voltarei

Era sé um sonho, letras, mas encantamentos, tiro fotos da terceira dimensão, o sexto sentido, e as promessas eu medi.

  Autor Reginaldo Afonso Bobato

 

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