Uma carta à professora
Vera Maria Pontarollo
Quando
se fala de Prudentópolis, imagina-se praticamente somente o centro, e quantas
histórias pra se registrar em seu interior que os colonos chamam carinhosamente
de “matos”.
Eu
me lembro vagamente de Papanduva quando eu ia com meu pai Vicente Bobato
ofertar suas quinquilharias e suas escassas vendas, foi uma época difícil, mas
se eu soubesse que poderia registrar os acontecimentos da época quanto eu não teria
criado.
Minha mãe me disse que você é professora, eu não quero ser pretencioso, mas cobre dos teus alunos redações vividas neste mundo, tão distante de outros mundos e tão próximo ao mesmo tempo, e assim sendo você os conhecerá melhor pelo diário que cada um tem, não somente da escola e família, mas de sua circunvizinhança Autor Reginaldo Afonso Bobato
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