Felicidade e tragédia e os contextos quase iguais, mas totalmente diferentes.
Felicidade
e tragédia e os contextos quase iguais, mas totalmente diferentes.
Felicidade
e tragédia e os contextos quase iguais, mas totalmente diferentes.
Liberdade sem
leitura (a lei é dura) filosófica é destituir o homem de sua dignidade, de sua honra,
de sua hombridade, pois libertinagem tem o mesmo prefixo li, quer seja, o mundo
todo é uma leitura, mas somente com a leitura filosófica-escrita o cidadão e a cidadã terão discernimento, e
não pode ser algo vago, é necessário ir direto ao ponto crucial que converge a
moral e a ética da sociedade, uma vez que, o principal objetivo é o convencimento
que a luxúria a prostituição são parecidos com o amor carnal que deve ser
praticado somente dentro de uma união matrimonial-monogâmica-heterossexual, fora
isso é trauma psicossomático oriundo de exposição sarcástica, onde informações
íntimas da pessoa caem na rede para bloquear sua libido, então sua história pessoal-íntima
será de vergonha e ignomínia, resultando em escárnio (bullying), zoação e
zombaria, num antro de intrigas, ódio e aversão, mesmo de sua própria etnia num
jugo de traição.
Libertinagem
te diz que você leu, porque viu uma jovem e atraente donzela pronta para o ato
sexual com você, e ela leu que você não está tão velho e que ainda é atraente, após
a oferta de trezentos dólares.
Liberdade
te diz que você leu o mundo que te cerca, você viu uma bela e formosa jovem se
ofertando para você, e tua liberdade te diz, eu não caio nesta cilada, nem que
seja de graça, porque eu amo minha liberdade.
Ao estudar os contextos, tudo parece fácil, como exemplo repudiar o comportamento daquela donzela, mas você tem instinto, é jovem ainda e quer aproveitar a vida, e aí então entra a filosofia escrita, quer seja, teus desejos sexuais nunca foram proibidos dentro de uma união matrimonial-heterossexual-monogâmica, e para o ato ser sublime reza a espera, e longos anos de masturbação para você valorizar tua liberdade, e ainda mais a mulher dos teus ideais amplamente dirigidos pela filosofia escrita. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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