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Cristo é a crista, e a crista é a é a crosta, quer seja, não existe profundidade, e seus dogmas recaem em paradoxo, antagonismo e contradição, e é com tradição.
Eu vivo perfeitamente bem sem Jesus Cristo, sem ele não aparece ninguém
mais para me assediar, nem sexualmente, nem moralmente, então, as vinganças do sincretismo
religioso cessam no instante em que eu sou eu mesmo na plenitude de minha vontade,
mesmo que eu recite o poema “Cem juras” também de minha autoria, quer seja:
Então, o inverno chegou, visto uma blusa, calor que me rodeia, com o
sol a brilhas sobre nossas cabeças, e teus caprichos, as chamas que verão, as
quedas de outono, o perfume da primavera e a condenação por desejos quase proibidos,
a fúria da ventania que aumentas as labaredas das caieiras de junho, eu juro, pois sou eterno
para sentir o dos teus beijos rosas que tremem, temem...
Qual proibição me faria evita-los?
Força que dá forças a uma fraqueza que se entrega a doces olhares de juras marcadas. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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