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À minha frente, ninguém, às minhas costas um trilhão.
O amor não é a
imposição de nenhum dogma, de nenhum rito que te diz eu cito.
O amor é
aprendizado, é o poema que valoriza a luz do sol, a luz dos olhos, a
guia das digitais, o amor se estende além de um discurso ensaiado, cede, doa,
ensina e é as vezes só isso, quer seja, ensina e quer aprender, o amor
constrói, sente e impulsiona os atos aos sentimentos sublimes pelo simples fato
de se laborar, é tese, é solidão, é
compaixão, é resignação, é resiliência, é abstinência, é brio, é honra, é a
imputação da firmeza do caráter, e a ereção dentro uma união matrimonial e não
um jugo que condena solteiros que têm a aspiração sexual de Afrodite, de Vênus
e das bruxas que foram queimadas vivas, o amor é dor, é se sobrepor à vaidade,
mas é a vaidade enquanto as geadas de junho não matam a florada. Autor Reginaldo
Afonso Bobato
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