Quando eu não tinha concepção filosófica dos contextos sociais, nem tanto opulência muscular.
Mistério é um misto,
é mister, tentaram me conhecer, eu já digo, o conhecimento é o cimento com ele,
eu então percebi qual é a distância do saber com a ignorância, dai eu logo pensei
que num canteiro de obras deve existir letras para suavizar o impacto que as mãos calejadas impõem
sobre a dama escolhida sem o teorema de Pitágoras, quanta solidão em meio as
pedras plantadas, olho pra o Demétrio e curo meu passado, procuro meu presente,
pois o futuro nosso de cada dia é plantar uma semente de amor enquanto estamos
vivos, eu penso, que a trinta anos atrás eu era forte como uma terrível
alienação e a displicência é não saber usar a força da inteligência e a inteligência
da força, e seria comum perceber notórias buscas às verdades que coexistiram
com as mentiras, e suas procuras são um ensejo para capitular e refazer nosso
jornada dando um ênfase ao que foi esquecido, há, eu traria, eu traria Jesus, eu
não trairia, Jesus, eu não trairia a Jesus, mas, meu Deus, quem eu era para ele? Quantos eram em
prol dele? Quantos erram pensando ser ele? Quanta glória são as causas dele?
O simbolismo da hóstia no puro sangue dos cossacos com os rótulos da irmandade germânica, alianças em prol da constância cristã em gestos servis de minha mãe, mas todo involucro ítalo-brasileiro, parece simples, mas foi um compêndio de encontro a pergaminhos concebidos pelo espirito apaziguador, e que reze assim a paz em todo o mundo. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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