Vento encanado, vento enganado...
O vento gelado bate em meu rosto,
e eu não guardo ódio contra ele, simplesmente me agasalho muito bem devido a
isso ser inevitável no inverno.
Portanto, eu perdoo, mas eu não vi
e não escutei ninguém pedir desculpas para mim, e é claro que você não deve esperar
que eu beije tuas mãos devido aos males que fizeram para mim por tua causa. Autor Reginaldo Afonso Bobato
Nenhum comentário:
Postar um comentário