O meu eu filosófico irá
no teu eu...
Hoje,
mais do que nunca, nem um pensamento dominou minhas mãos, mas eu pensei, a vida
é útil pela escrita e com a escrita filosófica, e uma menção desta vontade, letras
existem se a lemos, o meu Deus não é meu, suas ticas não são minhas, mesmo assim,
esta solidão me fez bem, eu procurei compreender mais os contextos, de quanta maldade
eu me safei, e ao observar o mundo, eu teria
mesmo que observar a alma de quem clama, de quem suplica, e uma pergunta, só
uma, seria o resultado para instauração de teses (fezes).
Tiro
das profundezas de Minh ‘alma as respostas...
O
que você é diante do que você não foi e não seria sendo e não sendo?
Então, vença
tuas vontades ocultas, o prazer de ter a moral é o maior dos prazeres e é a libertação,
o preparo, os estudos, a ocasião da honra de delicados encontros, e quem você
conhece padeceria se não te conhecesse, o mesmo posso dizer de você, quanto
apreensão ao desconhecido?
O tempo é
curto para tanto., e vale as justas causas que mencionam a razão da existência
de incólumes sentimentos enaltecedores do caráter, pra preencherem as lacunas
de tua condição para bem se viver, e note então o parecer nobre teria sido um ensejo
para a existência do meu eu, sem maculá-lo, no teu eu, para que você não perca
a tua visão de vida em três ideais sublimes, vida, liberdade e matrimônio, pois
mesmo parecendo simples, não são, e não são poucos que perdem sua liberdade por
não conhecerem nem a si mesmos, e esta
cegueira de tua alma deve ser um prelúdio para e existência em toda tua vida da
leitura filosófica Naldista, com vistas a fazer você enxergar a verdade, não
mais do que a verdade, pois eu fui vítima de mentiras que se parecem com a
verdade, e eu não quero que você, independentemente de qualquer situação, transforme
tua existência num caos que seria previsível, num ato bem simples, para coibi-lo
e evita-lo, como exemplo a temerosa chupeta e a prostituição, pois a chupeta,
em si, é o molestamento, a prostituição é a derrocada psicossocial para quem é
a ativo ou passivo. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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