A filosofia Naldista é um monte de mentiras?
Defesa
suprema, o sul crema, pois sou mortal até que se prove o contrário, mil anos
passarão, a palavra não morre se inspira a vida, e uma ávida proposição
linguística diria mais pela extensão de
seus significados, eu fui vendedor de sorvete, fui engraxate, cuidei de uma
grande horta, fui recruta, soldado e cabo, fui auxiliar administrativo por três
meses na Fundação cultural de Curitiba,
fui fiscal de abastecimento na secretaria municipal de abastecimento de
Curitiba onde atuei como pesquisador de preços em supermercados, feiras e
quitandas, fui auxiliar de garçom, fui
garçom, fui servente de pedreiro, fui auxiliar de produção numa serralheria, e assim sem saber fui levado para longe e nunca imaginei, nunca que seria escritor
político-filosófico-poético, e assim quem
disse que eu quero me achar é porque não me conhece, eu mesmo não me conhecia, e
ademais, o orgulho dos que tem teria me
impedido de criar filosoficamente, e
ao observar as raízes de minha própria literatura e próximo do reconhecimento
fui julgado pela ignorância, eu não estou perdido, mesmo que eu tenha estado, e
o status do encontro com a verdade, não é um covil de mentiras e de traição que
me julgou pela minha cor da pele e pela cor de meus olhos e que não observou
meu passado de sobrevivência, eu era comum mesmo em meio à soberba ,nunca alcancei
um cargo elevado, mas vivi o espectro de
quem é visionário para descrever os acontecimentos
futuros com saúde psicossocial , mesmo que tenha havido afetação psicopatológica,
mas nem isso foi um ato perdido, eu descreveria a verdade contextual para que
ninguém caísse na vida para júbilo, promessas
e agouros, de forma que exista menos mentira no seio social. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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