Uma descrição da morte...
Meu Deus do céu, Deus do réu que é o mundaréu, o mundo é um réu, clemência às vítimas da conspurcação, fuja do cio que não é da tua tida, detida, fuja do tio que te mentiu, do rio, fuja do crivo da ignorância, não sobretudo por não saber, há inocência por não conhecer a ciência social que se antecipa aos traumas e os impede como usufruto da liberdade que é o prenúncio de todos os sistemas políticos, até dos sistemas reprovados, liberdade me diz que você leu, é ser pela idade, é ter notoriedade, viver deixando que o tempo faça a justiça a qual todos nós estaremos condenados, mas que ao se curvar as pálpebras vamos pensar de súbito improviso, fomos dignos da vida enquanto ela durou, é um legado à futura prole que será forte pela sabedoria, mesmo sendo fraca, que será justa pelas doutrinas que reinarão instintivamente para fazerem jus à sapiência lida conforme a lida, e nos conformes, há um espectro de esperança na literatura que nos fará vivos, mesmo que mortos. Autor Reginaldo Afonso Bobato
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